Começa Reunião do Sistema Coffito/Crefitos
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Sugestões dos CREFITOs 2, 3, 4, 5, 11, com de acordo do Crefito-8
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Sugestões do CREFITO- 8:
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Sugestão do CREFITO- 6:
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Sugestão do CREFITO- 10:
Terapia Ocupacional: Coffito particpa do Congresso Latinoamericano
Osteopatia é eficaz no combate à dor
As restrições de mobilidade no corpo são causadas por estresses físicos ou emocionais como, por exemplo, má postura, lesões do esporte ou acidentes. “O osteopata utiliza uma abordagem total do corpo para tratar a causa dos sintomas propriamente”, afirmou o fisioterapeuta francês Marcel Bienfait, que veio a Fortaleza, para participar da II Jornada de Fisioterapia da Fanor.
Descoberta há mais 120 anos, a técnica da osteopatia hoje é usada no tratamento de lombalgias, torcicolos, labirintites, hérnia de disco, dores de cabeça e nas articulações têmporo-mandibulares (ATM), além de outras funções. Estima-se que no Brasil 20% das pessoas sofram de dor nas costas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para o fisioterapeuta francês, o número de pessoas afetadas por algum tipo de dor é incalculável. Contudo, Marcel Bienfait diz que no passado a vida era mais dura, as pessoas sofriam mais de dor nas costas, mas não reclamavam. No mundo moderno, no entanto, ninguém quer sentir dor. Por isso, na hora da consulta é preciso fazer um exame criterioso para saber a origem da dor, já que a maioria não sabe precisar a sua localização”, esclareceu.
Bienfait, hoje com 87 anos, ministra palestras sobre osteopatia no mundo todo. O fisioterapeuta francês explicou que a osteopatia é uma forma holística de medicina não convencional, que usa técnicas manuais para diagnosticar e tratar uma grande variedade de problemas de saúde.
“A técnica foi criada em 1874 pelo médico americano Andrew Taylor Still”, relata o fisioterapeuta francês, que aprendeu a técnica em 1946, em Paris. A partir de 1947, cresceu o número de pessoas interessadas em osteopatia. “No início os procedimentos eram simples, hoje estão mais sofisticados”, diz Marcel Bienfait.
Na visão do fisioterapeuta francês, a chave da osteopatia é o diagnóstico. A técnica avalia todas as partes do corpo, se uma das partes está restrita, as restantes deverão sofrer adaptações e compensações, eventualmente levando à inflamação, à dor, à rigidez e a outros problemas de saúde. “O papel da osteopatia é remover esses padrões de restrições, de forma que o corpo funcione corretamente”, avalia Bienfait.
Ele diz que é difícil definir a duração do tratamento. Alguns casos, com apenas uma seção o paciente fica bom, outros precisam de um tratamento mais longo.
Fonte: Portal Verdes Mares
Terapia Ocupacional: concurso pra professor na USP
Estudantes têm até amanhã para renovar contrato do Fies
Brasília – Termina amanhã (14) o prazo de renovação semestral do Programa de Financiamento Estudantil (Fies). Os aditamentos dos contratos devem ser entregues na própria faculdade, no caso de as condições cadastrais não terem tido alterações, ou nas agências da Caixa Econômica Federal, quando o aluno tem alterações contratuais, como troca de fiador ou de estado civil.
Somente por meio do aditamento o aluno renova o contrato e mantém o financiamento por mais um semestre. Tanto os estudantes que têm contratos ainda na fase de utilização quanto os bolsistas parciais do Programa Universidade Para Todos (ProUni) devem providenciar o aditamento.
De acordo com a assessoria da Caixa Econômica Federal, para aditar o contrato, o estudante deve estar regularmente matriculado, ter pelo menos 75% de aproveitamento acadêmico das disciplinas no último semestre financiado, ter idoneidade cadastral e ter pago as parcelas trimestrais de juros.
No caso do aditamento não simplificado, ou seja, quando há alterações cadastrais, o estudante deve comparecer à agência da Caixa onde assinou o contrato com o documento de Regularidade de Matrícula fornecido pela instituição de ensino e os documentos que comprovam a nova condição contratual.
Segundo a Caixa, mais de 141 mil aditamentos foram recebidos. A previsão de entrega é de pouco mais de 222 mil até o final do prazo.
Fonte: Agência Brasil
RESOLUÇÃO Nº. 159/1994
Determina a divisão de jurisdição do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região – CREFITO-8, e dá outras providências.
O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 28 e 29 de novembro de 1994, na conformidade com a competência prevista nos incisos II e IV, do Art. 5º, da Lei nº 6.316, de 17.12.1975, e,
Considerando a necessidade de redistribuição, mediante criação de novo Conselho Regional, dos Estados que compõem a atual jurisdição do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região – CREFITO-8;
Considerando a necessidade político-administrativa de aumentar a representatividade da Autarquia, a nível de Estados jurisdicionados, com a finalidade do aprimoramento da fiscalização do exercício profissional e a defesa das áreas de atuação dos profissionais Fisioterapeutas e dos Terapeutas Ocupacionais, assim como assegurar a defesa da sociedade, no seu direito constitucional de garantia de boa prática assistencial de saúde, nos campos da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional;
Considerando que a Sede do Conselho Regional, sendo centro de poder decisório, deve ficar mais próximo possível dos Estados Jurisdicionados, com a finalidade de agilizar os procedimentos administrativos e o processo fiscalizador, atingindo os objetivos institucionais da Autarquia previstos nas legislações específicas, resolve:
Art. 1º – O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região, com sede na cidade de Curitiba, passa a ter sua jurisdição na área abrangida pelo Estado do Paraná.
Art. 2º – As atribuições do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região – CREFITO-8, estão fixadas na Resolução COFFITO-1/77 e no Art. 7º da Lei nº 6.316/75, e demais legislações pertinentes.
Art. 3º – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Ministro critica “judicialização da saúde”
Brasília – O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, criticou hoje (12) as ações na Justiça que obrigam o Sistema Único de Saúde (SUS) a financiar remédios e procedimentos que não foram aprovados pelo ministério.
"É uma judicialização da saúde", disse, na audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados que debateu o financiamento da saúde.
Temporão citou como exemplo uma ação na qual a pessoa pedia que o SUS fornecesse para ela uma insulina de última geração, recém-lançada no mercado.
Segundo ele, o SUS oferece insulina gratuitamente, mas a pessoa entrou na Justiça porque queria aquele tipo específico da substância.
Na opinião do ministro, há desigualdades no acesso aos serviços do SUS, que muitas vezes “são apropriados” por quem tem plano de saúde.
Para resolver essa questão, ele sugeriu a aprovação de um projeto de lei que tramita no Senado Federal e que estabelece procedimentos e medicamentos que podem ser financiados pelo sistema.
Temporão disse ainda que os recursos para a saúde ainda estão “aquém do necessário”. Segundo ele, em 1995 os gastos com a área representavam 1,74% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas produzidas no país). Em 2006, esse percentual foi de 1,75%.
Ele acrescentou que vários fatores pressionam o sistema de saúde, como aumento da violência, surgimento de doenças crônicas e “fragilidade das políticas de prevenção e promoção da saúde”.
Fonte: Agência Brasil
Brasileiros são excluídos da saúde por “insuficiência” na rede pública, diz ministro
Brasília – O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou hoje (12) que 13 milhões com hipertensão (pressão alta) e 4,5 milhões de diabéticos não são tratados de modo adequado atualmente no país.
Quase metade das brasileiras grávidas (47%) não fazem as sete consultas de exame pré-natal e 25% da população com doenças negligenciadas, como tuberculose, malária e hanseníase, não tem acesso regular ao sistema público de saúde.
Segundo ele, este ano, 90 mil brasileiros com câncer farão cirurgia, quimioterapia, mas não terão acesso à radioterapia pela “insuficiência de capacidade instalada na rede pública”.
Para o ministro, esse quadro só se resolve com mais recursos e melhorias na gestão da saúde. “Não dá para fazer mágica. Por outro lado, colocar recursos adicionais no sistema, pura e simplesmente, sem mexer no padrão de gestão dos recursos, também é inadequado”.
Uma vez mais, ele defendeu a criação de fundações estatais de saúde, cujo projeto de lei complementar tramita desde julho no Congresso Nacional.
Temporão também enfatizou que é preciso atualizar a tabela do SUS. Segundo ele, atualmente, o SUS paga R$ 7,55 por consulta médica, enquanto na iniciativa privada o valor médio é de R$ 42.
Fonte: Agência Brasil
CNS: “Impossível financiar saúde na lógica capitalista”, diz presidente
Brasília – O presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Francisco Batista Júnior, criticou hoje (12) o que chamou de "visão capitalista" da medicina e do atendimento hospitalar.
De acordo com ele, essa é a principal responsável pela "crise estrutural e ideológica" que atinge a saúde. Também explica, em parte, os problemas enfrentados pelo setor em alguns estados do Nordeste.
A crise na região, acrescentou, é resultado da falta de dinheiro para pagar procedimentos médicos realizados no setor privado contratado, que trabalha sob a lógica do lucro.
"Determinados setores de saúde contratados pelo SUS [Sistema Único de Saúde] é que determinam os valores que querem receber, à revelia da tabela do SUS. Essa história de dizer que a tabela é ruim não passa de falácia".
Segundo ele, o que se percebe na prática são setores contratados que, sob a lógica capitalista, exigem os valores que querem.
"Se continuarmos dependentes, reféns do setor privado contratado, sempre teremos dificuldades de financiamento, porque é impossível financiar saúde na lógica capitalista".
Para Batista Júnior, a "visão mercantilista" do setor privado provoca também "a abertura indiscriminada" de cursos na área médica.
"Muitas vezes, sem critérios aconselháveis ou com grade curricular desvinculada da realidade de saúde". Isso, segundo ele, compromete a qualidade dos profissionais formados.
O CNS se reuniu hoje para discutir critérios para a abertura de cursos na área médica e disciplinar os já existentes A questão, informou, também está sendo discutida com o Conselho Nacional de Educação (CNE).
"Entendemos a necessidade de rever todo esse processo numa lógica que possibilite a definição de critérios que obedeçam às reais necessidades do país, com grade curricular sincronizada com a realidade do SUS e de modo a superar o viés de mercantilização do ensino universitário".
Estavam também em pauta as ações da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) no atendimento aos postos indígenas e o aprimoramento da política nacional de vigilância sanitária. As discussões seguem até amanhã (13).
Fonte: Agência Brasil
