11 de junho de 2008

Câmara aprova nova contribuição para financiar a saúde

Agência Câmara, 17h52 – O Plenário aprovou, por 288 votos a favor, 124 contra e 4 abstenções, o substitutivo do deputado Pepe Vargas (PT-RS) que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS) com o objetivo de financiar o setor. A contribuição será cobrada a partir de janeiro de 2009, nos mesmos moldes da extinta CPMF, com alíquota de 0,1%. A previsão de arrecadação é de R$ 11,8 bilhões no primeiro ano.

Essa versão substitui a redação original do Senado para o Projeto de Lei Complementar 306/08, que regulamenta os gastos mínimos com saúde como determina a Emenda Constitucional 29.

A oposição, que é contra a criação do novo tributo, poderá agora apresentar destaques para votação em separado (DVS) a fim de tentar mudar o texto e excluir a CSS.
 

11 de junho de 2008

Ordem do Dia recomeça; oposição quer tirar CSS da pauta

Agência Câmara, 15h38 – Iniciou-se a Ordem do Dia da segunda sessão extraordinária desta quarta-feira destinada a votar o projeto que regulamenta os gastos mínimos com saúde (PLP 306/08). Ainda em obstrução, os partidos de oposição apresentaram um pedido de retirada de pauta da matéria. O pedido está sendo votado nominalmente.

Na sessão ocorrida pela manhã, a base governista derrotou requerimento de preferência para votar o texto do deputado Rafael Guerra (PSDB-MG), que fixa em 10% da receita corrente bruta da União os gastos com saúde do governo federal.

Assim, deverá ser votado o texto do deputado Pepe Vargas (PT-RS), pela Comissão de Finanças e Tributação. Essa versão mantém a regra de aumento de recursos pela variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB) mais a arrecadação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), criada pelo substitutivo.
 

11 de junho de 2008

Só 8 Estados e o DF gastam em saúde o que determina a lei

Relatório do Ministério da Saúde aponta que só oito Estados e o Distrito Federal cumprem os gastos mínimos obrigatórios em saúde previstos na Constituição. Entre os 18 irregulares, segundo o ministério, estão São Paulo, Rio, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, os cinco mais ricos do país.

Os dados ajudam a entender por que governadores aliados e oposicionistas são parceiros em potencial do governo federal na tentativa de aprovar na Câmara a recriação da CPMF, agora como CSS (Contribuição Social para a Saúde), em substituição ao projeto já votado pelo Senado que disciplina a aplicação de recursos no setor.

Segundo o documento do ministério, que analisou prestações de contas de 2006, a maioria dos Estados contabiliza despesas como aposentadorias, benefícios ao funcionalismo, assistência social e até programas de comunicação para atingir os 12% da receita exigidos para o Orçamento da saúde –que, ao todo, perdeu R$ 3,4 bilhões naquele ano. Os Estados gastaram em saúde, em 2006, R$ 19,8 bilhões.

Os artifícios contábeis aproveitam lacuna da legislação. A emenda 29, de 2000, fixou regras ao valor que Estados e cidades gastam em saúde, mas deixou para lei complementar a definição de que ações e serviços públicos podem ser considerados gasto em saúde. Há só uma resolução do Conselho Nacional de Saúde, editada em 2003, insuficiente para impor regras e punir infratores.

A maior discrepância entre gastos declarados e os considerados efetivos pela Saúde está em Minas. O governo Aécio Neves (PSDB) informou despesas de R$ 2,172 bilhões no último ano de seu primeiro mandato. Para a área federal, o valor não passa de R$ 994 milhões, após feito o desconto de gastos com pagamento de inativos e com saúde de servidores da ativa.

No Estado mais rico do país, que responde pela maior bancada na Câmara, também se contabiliza como despesa com saúde pública o atendimento de clientelas fechadas, como o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público e a Caixa Beneficente da Polícia Militar. Pelo relatório, São Paulo destinou ao setor 11,6% de sua receita no ano em que o tucano Geraldo Alckmin deixou o governo para disputar o Planalto.

Os percentuais mais baixos de aplicação estão no Rio Grande do Sul, que vive crise financeira e não forneceu todos os dados relativos a 2006. Mesmo na declaração de 2007, ainda não avaliada pela Saúde, o governo Yeda Crusius (PSDB), admite que a saúde só tem recebido 5,8% da receita estadual.

Além do Distrito Federal, os Estados que cumprem o percentual de gastos são Acre, Amapá, Amazonas, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Tocantins.

A regulamentação da emenda 29 também deve fixar regra definitiva para despesas federais, que seguem a regra provisória de reajustar anualmente as verbas segundo a variação da inflação e do Produto Interno Bruto. Só em maio, o Senado aprovou por unanimidade o projeto previsto pela emenda, o que significaria despesas adicionais e indesejadas para o governo Lula e a maioria dos governadores e dos prefeitos. A contra-ofensiva federal é condicionar o aumento do gasto à CSS. Discretamente, os governadores negociam os critérios de classificação dos gastos.

Outro lado

Quatro dos cinco Estados mais ricos do país que, segundo o Ministério da Saúde, não investiram o percentual mínimo de 12% da receita líquida em saúde contestaram os dados do governo federal. Todos disseram que cumprem o determinado pela emenda constitucional 29 e apontaram inconsistências entre o que é cobrado pelo governo e o que é analisado pelos tribunais de contas.

Em São Paulo, a Secretaria de Estado da Saúde afirmou que o relatório apresentado pelo ministério não considerou como gasto o atendimento a queimados na UTI do Hospital do Servidor Público Estadual, que também atende pelo SUS (Sistema Único de Saúde), nem os pagamentos de vale-alimentação para funcionários.

A secretaria disse que o ministério considera repasses da Lei Kandir (compensação que os Estados têm de dar aos exportadores) como arrecadação de impostos, enquanto o Estado os vê como transferência de verbas federais. "Somente esses três itens, que não foram levados em conta pelo relatório, elevam as despesas do governo de São Paulo para 12%".

No Rio de Janeiro, o secretário de Estado de Fazenda, Joaquim Levy, atribuiu a "diferenças conceituais" a avaliação do ministério. Segundo ele, a falta de regulamentação da emenda 29 leva à utilização de duas bases de cálculo diferentes e abre espaço para interpretações distintas sobre o que pode ser considerado gasto com saúde.

"O ministério tem a regra dele, que não tem valor legal", disse. "Quem tem poder para avaliar [se os Estados cumprem a lei] são os tribunais de contas estaduais, e o TCE tem considerado que o Rio cumpre as normas", afirmou.

Ao contrário do ministério, o Rio considera que não devem entrar nessa conta os recursos já vinculados ao Fundeb (Fundo para Educação Básica, antigo Fundef), que na época eram de 15% do total arrecadado com ICMS e transferências.

No Paraná, a Secretaria de Saúde disse que a emenda 29 "ainda não está regulamentada e por isso abre brechas para discussões intermináveis sobre o que é gasto com saúde e o que não é". A secretaria citou como exemplo investimentos em saneamento básico e os orçamentos destinados a hospitais de universidades estaduais.

A Secretaria da Saúde de Minas disse que "cumpre regularmente suas despesas com a saúde obedecendo aos critérios" do Tribunal de Contas.

A assessoria da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul informou que não conseguiu localizar o secretário Osmar Terra para falar sobre o assunto.

 

Fonte: Folha de São Paulo

10 de junho de 2008

Eleições: Coffito publica edital com apresentação de chapas

O Coffito publicou nesta terça, 10/6, no Diário Oficial da União – nº. 109, Seção 3, pág. 131 – e no jornal Folha de São Paulo, o edital de apresentação das chapas com inscrições requeridas para candidatura no processo eleitoral destinado à renovação dos mandatos do Conselho.

10 de junho de 2008

Inaugurado Centro de Fisioterapia em Jaicós

Cerca de 150 pessoas com deficiência (PCDs) em Jaicós são beneficiadas com o Centro de Fisioterapia, inaugurado às 16h de domingo, 8, pelo governador Wellington Dias. O centro, construído pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde (Sesapi), em parceria com a Prefeitura, será uma referência, também, para 1.589 PCDs que vivem em cinco municípios da região, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Essas pessoas poderão fazer o tratamento em Jaicós, sem precisar se deslocar para Teresina ou Picos. Segundo informações da prefeita de Jaicós, Sônia Ribeiro, 50 dessas PCDs faziam tratamento especial fora da região e agora utilizarão o Centro de Fisioterapia, que funciona no Hospital Florisa Silva.

Na inauguração do Centro de Fisioterapia em Jaicós, Wellington Dias afirmou que o Estado vai implantar bases de atendimento para PCDs em 33 regiões do Piauí. As bases oferecerão serviços de Fisioterapia, Psicologia, Assistência Social e Terapia Ocupacional.

Ao sair do hospital, Wellington Dias e Assis Carvalho inauguraram obras do Programa de Saúde e Saneamento Básico na Área Rural do Piauí (Prosar) na localidade Croasal, em Jaicós. Foram investidos mais de R$ 630 mil em parceria com o banco alemão KFW, beneficiando 154 domicílios com água e banheiro.

Ainda em Jaicós, o governador autorizou o asfaltamento da estrada entre esse município e Belém do Piauí. Ele também anunciou recursos da ordem de R$ 8 milhões para a construção do contorno da Barragem de Patos. Finalmente, anunciou a realização de vestibular da Universidade Aberta no fim deste ano, em Jaicós. O programa, do Governo Federal, é implementado no Estado através da Universidade Estadual do Piauí (Uespi).

Fonte: Secom/Piauí

 

 

 

 

9 de junho de 2008

STJ põe fim ao dilema estabelecido acerca de disputas eleitorais para o Sistema COFFITO/CREFITOs

O Superior Tribunal de Justiça reafirma entendimento de que o COFFITO possui a legitimidade de regulamentar as eleições do Sistema COFFITO/CREFITO.
 
Com a decisão do Ministro Luiz Fux em ação proposta pelo Coffito, fica reiterado definitivamente que é o Coffito  o responsável pela edição de normas eleitorais, não cabendo qualquer atitude do Ministério do Trabalho em eleições de Conselhos de fiscalização profissional.

Portanto, a sentença em mandado de injunção no Superior Tribunal de Justiça legitima o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes ao Coffito, não incumbindo ao Ministro de Estado do Trabalho e Emprego a atribuição de regulamentar o pleito eleitoral do Coffito.

As entidades criadas por lei com atribuições de fiscalização do exercício de profissões liberais, que sejam mantidas com recursos próprios e não recebam subvenções ou transferências à conta do orçamento da União, regular-se-ão pela respectiva legislação específica, não se lhes aplicando as normas legais sobre pessoal e demais disposições de caráter geral, relativas à administração interna das autarquias federais. Esse preceito também foi acatado pela Constituição do Brasil.

Arbitrariamente, alguns dirigentes de regionais haviam divulgado e trazido questionamentos públicos sobre a legitimidade do Coffito em chamar o pleito eleitoral para os próximos mandatos e, aliado a isso, tentavam incumbir ao Ministério do Trabalho e Emprego tal prerrogativa. A tese absurdamente defendida era totalmente alijada dos preceitos administrativos e próprios do Estado Brasileiro. Ademais, a tarefa de disciplinamento de eleições de conselhos de regulação profissional nem mesmo se encarta entre as atribuições da pasta do Ministério do Trabalho e Emprego. E o que ocorreu nas últimas eleições do COFFITO, em 2004, foi uma exceção por situação administrativa e judicial, promovida pelo então candidato Gil Lúcio ao CREFITO-3, fato incomum, o qual se espera que nunca mais ocorra.

Reiterado e legitimado pela decisão do Superior Tribunal de Justiça em normatizar e agir administrativamente, o atual colegiado do COFFITO convocou as eleições que serão realizadas durante o próximo dia 17 de junho, conforme edital, de acordo com os preceitos da legalidade, da moralidade da justiça e da civilidade por esta gestão primada.

Leia a decisão na íntegra (Decisão_STJ_Publicações_do_dia_03_de_junho_de_2008)

5 de junho de 2008

Vagas para terapeuta ocupacional na Prefeitura de Salvador

A Prefeitura Municipal de Salvador abriu seleção para contratação temporária de 385 profissionais da área de saúde. A inscrição acontece entre 9 e 13 de junho, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, na Coordenadoria de Recursos Humanos da Secretaria Municipal da Saúde, no Comércio.

Os candidatos serão selecionados através de análise curricular. As vagas são para médico, enfermeiro, odontólogo, nutricionista, famacêutico, assistente social, técnico de enfermagem, médico-psiquiatra, psicólogo e terapeuta ocupacional. O salário varia entre R$823,95 e R$5.520,81. O resultado sai no próximo dia 21.

A Tarde Online (com título Ag. Coffito)

4 de junho de 2008

Votação de projeto da saúde é adiada para a próxima semana

A Câmara transferiu para a próxima semana a votação do Projeto de Lei Complementar 306/08, que regulamenta os gastos mínimos com saúde previstos na Emenda Constitucional 29. O adiamento ocorreu porque o relator da matéria pela Comissão de Seguridade Social e Família, deputado Rafael Guerra (PSDB-MG), pediu prazo regimental de uma sessão para apresentar parecer a emendas de plenário.

Guerra é contrário à proposta da base governista de criar a Contribuição Social para a Saúde (CSS) com o objetivo de financiar o setor, prevista no substitutivo do deputado Pepe Vargas (PT-RS) pela Comissão de Finanças e Tributação. A CSS seria cobrada nos moldes da extinta CPMF com alíquota de 0,1%, vigência a partir de 1º de janeiro de 2009 e arrecadação totalmente direcionada à saúde.

Variação do PIB
Além da CSS, outra novidade do substitutivo é a manutenção de regra semelhante à atualmente seguida pela União para destinar recursos à saúde. Em vez dos 10% da receita corrente bruta definidos pelo Senado, o governo federal continuaria a aplicar o valor empenhado no ano anterior, acrescido da variação nominal do PIB entre os dois exercícios financeiros anteriores ao do projeto de lei orçamentária.

Assim, por exemplo, o Orçamento para 2009 conteria a variação do PIB entre 2007 e 2008, além de todos os recursos empenhados em 2008 em ações e serviços de saúde.

A fórmula é a mesma aprovada pela Câmara em outubro de 2007 e diferente da proposta do Senado e da Comissão de Seguridade Social e Família, tanto em 2007 quanto neste ano. Cálculos do governo indicam um adicional de R$ 11,8 bilhões via CSS, enquanto as propostas do Senado e da Comissão de Seguridade previam R$ 20 bilhões a mais que o orçamento atual, segundo cálculos da Frente Parlamentar da Saúde.

Agência Câmara

3 de junho de 2008

Líder do PDT no Senado diz que orientará bancada a votar contra CSS

Brasília – O líder do PDT no Senado, Osmar Dias (PR), comunicou hoje (3), em plenário, que orientará a sua bancada a votar contra a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), caso a matéria seja aprovada pela Câmara dos Deputados. O argumento é que o partido não fechou questão sobre a matéria, como fez no ano passado com relação à prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta por votação do Senado.

Osmar Dias disse que a criação da CSS seria uma forma de "sepultar a reforma tributária", que também tramita na Câmara. "Se quiserem criar um novo imposto, que criem ,mas que reduzam, também, a carga tributária do outro lado", acrescentou o pedetista.

O ministro do Trabalho e do Emprego, Carlos Lupi, presidente licenciado do PDT, esteve no Senado hoje para a posse do senador Jéferson Praia (PDT-AM), suplente do falecido senador Jefferson Pérez, e comentou a postura adotada pelo líder do seu partido no Senado.

Perguntado se o encaminhamento contrário à matéria não lhe causaria constrangimento, uma vez que integra a equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro destacou que a CSS é uma iniciativa do Congresso, e não do governo federal. Ele disse, também, que a matéria está na Câmara e chegando ao Senado, se houver uma deliberação do partido sobre um eventual fechamento de questão "todos os parlamentares seguirão a orientação".
 

3 de junho de 2008

Líderes aliados propõem novas mudanças no projeto que regulamenta a Emenda 29

Brasília – O Plenário da Câmara se reúne amanhã (4) a partir das 10h para votar o projeto de lei que regulamenta a Emenda 29, que prevê o repasse mínimo de recursos da União, dos estados e dos municípios para a saúde, com a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS).

Os líderes da base aliada ao governo acertaram hoje (3) alguns pontos no texto final que será levado ao plenário. De acordo com o líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS), a cobrança da CSS só será feita a partir de 1º de janeiro do ano que vem e os recursos da contribuição ficarão de fora da Desvinculação das Receitas da União (DRU).

A proposta prevê ainda que a CSS será de 0,1% de toda movimentação financeira, isentos os aposentados e pensionistas da Previdência e os trabalhadores que ganham até R$ 3.038.
 

Fontana informou que como foi feito acordo de que a cobrança só terá início no ano que vem, o governo vai colocar novos recursos orçamentários na saúde neste ano, além dos R$ 48 bilhões previstos no orçamento.

"Esses recursos extras virão de um ano melhor de arrecadação, e a partir do ano que vem se agrega a arrecadação da CSS", explicou.

De acordo com as previsões dos líderes aliados ao governo, neste ano a saúde deverá receber R$ 53 bilhões; em 2009, com a aprovação da CSS, os recursos seriam de R$ 68 bilhões, e em 2010, de cerca de R$ 75 bilhões.

Mesmo com o adiamento da votação da proposta que regulamenta a Emenda 29, a oposição retomou a obstrução no plenário para impedir a votação da Medida Provisória 424, que abre crédito de R$ 1,8 bilhão para órgãos do Poder Executivo. A MP está trancando a pauta de votações e impedindo a apreciação de outras matérias.

O líder do DEM, deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (BA), disse que a estratégia da oposição é vencer o governo no "cansaço" e que a obstrução vai continuar para impedir a votação da CSS.

"A base do governo não está segura de que vai aprovar a CSS, e como há resistência da oposição, o governo está com medo de votar", disse o líder.

Para aprovar o projeto que regulamenta a Emenda 29 e cria a CSS são necessários os votos favoráveis de no mínimo 257 dos 513 deputados.

Agência Brasil