14 de novembro de 2007

Comunicado – Linha telefônica desativada

Informamos que na sexta-feira, 16, no período de 14h às 18h, por motivo de manutenção de linhas e ramais, a principal linha telefônica do COFFITO (61 3321-2384) estará desativada. Apenas as linhas de fax  (61) 3321-0828 e (61) 3965-8334  permanecerão ativas.

14 de novembro de 2007

13ª CNS: conselheiros, delegados e ministro participam de confraternização

O Coffito participou, na noite da última terça-feira, 13, de uma confraternização organizada pelo Secretário de Gestão Estratégica e Participação, Dr. Antônio Alves,  realizada no Clube da Imprensa, em Brasília. o evento teve a participação do ministro da Saúde, Dr. José Gomes Temporão, que recebeu todos os conselheiros Nacionais  de Saúde e os representantes do Sistema COFFITO/CREFITOs.

Participaram do evento a vice-presidente, Dra. Ana Cristhina de Oliveira Brasil; o conselheiro Federal, Dr. Fernando Pierette Ferrari (ambos na foto, ao lado do ministro); o presidente do CREFITO-10, Dr. Paulo Luís Crocomo, e o Conselheiro de Saúde do Estado de Santa Catarina e Delegado da 13ª CNS, Dr. Marcelo Madrona. Também estiverem presentes fisioterapeutas representantes da comunidade científica, Dra. Luciana Alves e da Gestão Federal, Dr. André Bonifácio.

A confraternização foi mais uma etapa dos trabalhos prévios para realização da  13ª Conferência Nacional de Saúde, que começa hoje (14) à noite, em Brasília. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, abrem a Conferência às 19 horas. Mais de cinco mil pessoas são esperadas para o encontro no ExpoBrasília, Pavilhão de Feiras e Exposições no Parque da Cidade que acontece até domingo.

Modelo

A 13ª Conferência receberá 20 representantes de países interessados em conhecer o Sistema Único de Saúde (SUS). A maioria dos estrangeiros virá de países do Mercosul, que pensam em adotar o SUS como modelo.

 

O secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Antônio Alves de Souza, afirma que o SUS já é apresentado a outros países. Segundo ele, o governo brasileiro oferece auxílio técnico, especialmente a países africanos interessados em adotar o sistema. “Sempre apresentamos o SUS como uma proposta que vem dando certo e levamos nossa experiência para fora, oferecendo apoio aos países que quiserem, para que possamos, com os nossos técnicos, disseminar essa iniciativa vitoriosa”, afirma.

A 13ª Conferência é um dos maiores encontros do setor saúde do país. Dos 5.564 municípios brasileiros, 4.430 realizaram suas conferências municipais. Nas conferências prévias foram eleitos 3.068 delegados para a etapa nacional, com a seguinte representação: 50% de usuários, 25% de profissionais de saúde e 25% de gestores e prestadores de serviços em saúde.

Agência Coffito com informações do CNS e Agência Brasil

14 de novembro de 2007

Piauí: inaugurado setor de Fisioterapia da Assembléia

Foto: Elizabeth Carvalho

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Setor de Fisioterapia vai atender aos servidores e familiares

 

O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Themístocles Filho (PMDB) inaugurou agora há pouco o Setor de Fisioterapia do Serviço Médico da Casa, contando com a presença do deputado licenciado e secretário da Saúde, Assis Carvalho (PT). O setor de fisioterapia funciona numa casa situada no entroncamento das ruas General Osório e Tibério Nunes.

 

Também prestigiaram a inauguração os deputados Warton Santos (PMDB), João Mádison (PMDB), Antônio Uchôa (PDT), Ana Paula (PMDB) e Flávio Nogueira (PDT), que está licenciado para exercer a função de secretário das Cidades; o suplente de deputado José Ribamar Pereira Cabelouro (PMDB) e o fisioterapeuta Marcelino Martins, presidente do Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência.

 

 

 

A bênção do setor de fisioterapia da Assembléia foi dada pelo padre Manoel e Matos, que começou “pedindo aos céus as graças celestiais para todos os que vão trabalhar e para os que precisarão deste setor de fisioterapia e que irão usufruir deste benefício e de melhor qualidade de vida”.

 

 

 

O doutor Marcelino Martins, autor do projeto, saudou a todos os que contribuíram para a implantação do serviço de fisioterapia da Assembléia, “um serviço inovador que vai se preocupar não apenas com a prevenção, tratamento e cuidados fisioterápicos, mas também com a promoção de cursos para funcionários da Assembléia e seus dependentes, bem como a realização de campanhas através da TV Assembléia.”

 

 

 

Também falou a diretora do Serviço Médico da Assembléia, doutora Elizabeth Gonçalves Sampaio, que também agradeceu “a atenção que o presidente e os demais  deputados estão dando ao setor de saúde para atender melhor seus servidores e dependentes, bem como o empenho dos colegas que fizeram um trabalho tão lindo”.

 

 

 

Finalmente o deputado Themístocles Filho agradeceu a presença dos colegas deputados, secretários de Estado,  diretores e assessores, para lembrar que, “nesta vida, não se consegue fazer nada sozinho”.

 

 

 

O presidente da Assembléia elogiou a atuação dos diretores e assessores, afirmando que depende deles o êxito da atuação de um parlamentar e de um administrador. Ele prometeu para breve a construção de um prédio de 4 andares que vai abrigar todos os serviços médicos da Assembléia, inclusive uma creche para os filhos dos funcionários. O terreno já foi comprado e é o mesmo onde hoje funciona o setor médico.

 

 

 

 

 

Assis destaca importância do setor de fisioterapia

 

 

 

Presente à solenidade de inauguração, o deputado licenciado e secretário de Saúde, Assis Carvalho (PT), destacou a iniciativa do presidente Themístocles Filho em levar mais este benefício aos servidores da Casa.

 

 

 

“Nós, enquanto secretário de Saúde do Estado, louvamos qualquer iniciativa de órgãos públicos, instituições ou de empresas privadas que visem o bem-estar dos trabalhadores e das pessoas em geral, como é o caso deste setor de fisioterapia que hoje é inaugurado”, destacou Assis Carvalho.

 

 

Fonte: Alepi

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

13 de novembro de 2007

Conheça o histórico das conferências nacionais de saúde, ponto a ponto

Brasília – A 1ª Conferência Nacional de Saúde foi realizada no Brasil há 66 anos, durante o governo Getúlio Vargas. Desde então, ocorreram outras 11 edições, em que a população brasileira teve a oportunidade de discutir e propor diretrizes para as políticas de saúde implementadas no país. O próximo encontro começa amanhã (14) em Brasília e vai até domingo (18).

A primeira conferência, em 1941, ocorreu antes mesmo da criação do Ministério da Saúde. Diferentemente das conferências mais recentes, convocadas pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) e pelo Ministério da Saúde, quem esteve à frente da primeira edição foi o então ministro da Educação, Gustavo Capanema.

A segunda conferência ocorreu nove anos depois, em 1950. Nas duas primeiras, o principal tema discutido foi a criação do Ministério da Saúde, o que se tornou realidade em 1953.

A elaboração de um Plano Nacional de saúde para a União, estados e municípios foi tema principal do terceiro encontro, em 1963. Também surgiram movimentos democráticos na área de saúde e discussões sobre os problemas sanitários brasileiros.

As quatro conferências seguintes – 1966, 1975, 1977 e 1980 – ocorreram durante a ditadura militar e são descritas como tímidas na história da saúde brasileira.

Na década de 80, surge o movimento da reforma sanitária, cujo mentor foi o sanitarista Sérgio Arouca. Naquele momento, foram discutidas mudanças necessárias na área de saúde, cujo conceito passou a ser entendido também como melhoria das condições de vida da população.

O atual presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Francisco Batista Júnior, explica que naquela época a saúde era um sistema excludente, porque só os trabalhadores com emprego formal tinham acesso aos serviços na área.

Anos depois, em 1986, a 8ª Conferência Nacional de Saúde aprovou as diretrizes para a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Também foi a primeira conferência com ampla participação popular.

Após as mudanças, todos brasileiros passaram a ter direito à assistência gratuita à saúde, que se tornou dever do Estado. “Mudou essencialmente uma questão de mais acesso da população ao sistema de saúde, maior cobertura em termos de pessoas que antes não tinham acesso e passaram a ter”, afirma Hésio Cordeiro, um dos médicos que lideraram o movimento pela reforma sanitária no Brasil, junto com o atual ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

Em 1992, a nona conferência teve como principal demanda a descentralização da saúde, que seria obtida com a municipalização dos serviços. “Foi o grande debate que aconteceu após a nova Constituição Federal, depois da criação da Lei Orgânica do SUS”, lembra Francisco Batista Júnior.

“A saúde tinha que ser descentralizada, municipalizada, dada plena autonomia aos municípios, com mais condição de fiscalizar, de exigir, de tornar o sistema sintonizado com a realidade do municípios”. Segundo dados do CNS, o encontro reuniu mais de 2 mil delegados.

A décima conferência, realizada em 1996, passou a se preocupar com a questão do financiamento da saúde. À época, começou a ser discutida a Proposta de Emenda à Constituição 169, que mais tarde se tornaria a Emenda 29, aprovada em 2000. Mas a regulamentação da emenda só foi aprovada pela Câmara dos Deputados 11 anos depois, há cerca de duas semanas.

A regulamentação da emenda significa mais R$ 4 bilhões para a saúde em 2008, R$ 5 bilhões em 2009, R$ 6 bilhões em 2010 e R$ 9 bilhões em 2011. “A gente está parcialmente satisfeito por isso, porque não deixa de ser uma grande vitória, agora está longe do que a gente quer, não somente do volume de recursos como em relação à vinculação e a gente vai continuar esse debate, quem sabe na próxima conferência”, afirma o presidente do CNS, ao criticar a vinculação dos recursos à arrecadação da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF).

Depois do financiamento da saúde, foi a vez de o controle social ser o centro dos debates, na 11º Conferência Nacional de Saúde, em 2000. Na ocasião, o foco foi o fortalecimento do controle social do SUS, conceito que surgiu à época da municipalização da saúde. Com a criação dos conselhos nacionais de saúde (Lei 8.142/90), veio a necessidade de habilitar os municípios para a fiscalização dos recursos repassados aos governos estaduais e às prefeituras.

“Para que os municípios se habilitassem a receber recursos, eles tinham que promover um processo de municipalização e criar o conselho de saúde respectivo. Por isso que esses dois temas foram muito presentes no começo da década de 90”, diz Francisco Batista Júnior.

Há quatro anos, foi realizada a 12ª conferência, cujo tema foi Saúde é um Direito de Todos e Dever do Estado – A Saúde que Temos e o SUS que Queremos. Os cerca de cinco mil participantes do encontro debateram os eixos que orientaram a criação do Plano Nacional de Saúde.

A 13ª Conferência Nacional de Saúde tem o Saúde e Qualidade de Vida: Políticas de Estado e Desenvolvimento. Além de avaliar os 20 anos de criação do SUS, o evento terá o desafio de propor uma inversão da prioridade da saúde, do tratamento da doença para a prevenção.

“A gente deve continuar investindo em hospital, ou começar a investir nas pessoas para que elas não precisem do hospital? Eu acho que o debate é esse”, destaca o presidente do CNS. “E esse é o debate da 13ª conferência, saúde como qualidade de vida, saúde como conceito mais amplo, como prevenção e como promoção efetiva, como intersetorialidade”, completa.

Fonte: Agência Brasil

13 de novembro de 2007

Nota de pesar

O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – Coffito, solidariza-se com os familiares e amigos da colega terapeuta ocupacional, Sabrina Damasceno Viana Nunes, falecida no último sábado, 10 de novembro, em Brasília, vítima de um grave acidente automobilístico.  Sabrina era secretária da ATO-DF e também representante da Abrato no Fórum de Entidades Nacionais de Trabalhadores da Área da Saúde – Fentas. Nesse momento de dor e saudade, diretoria, conselheiros e colaboradores manifestam sua solidariedade e pedem a Deus que conceda à família a fé e a força tão necessárias nessa hora.   
12 de novembro de 2007

Bahia: começam inscrições para programas de residência

Desde a última quinta-feria (8) estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Unificado para ingresso nos Programas de Residência em áreas profissionais de saúde da Bahia. O edital de abertura das inscrições foi publicado no dia 7, no Diário Oficial do Estado. Os interessados deverão se inscrever através do site www.consultec.com.br. As inscrições serão encerradas no próximo dia 25.
 
 
Para a realização do processo, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) firmou parceria com as universidades Federal da Bahia (UFBa), Vale do São Francisco (Univasf) e União Metropolitana de Educação (Unime), Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências, Sociedade Hólon, Instituto Sócrates Guanaes e Obras Sociais Irmã Dulce.
 
 
Serão disponibilizadas 73 vagas, distribuídas da seguinte forma: Cirurgia Buco-Maxilo-Facial (4 vagas); Enfermagem Intensiva (21 vagas); Fisioterapia Pneumofuncional, com ênfase em Terapia Intensiva, (4 vagas); Formação Multiprofissional em Saúde da Família -Sociedade Hólon: Enfermagem (2 vagas); Nutrição (2 vagas); Odontologia (2 vagas); Psicologia (2 vagas) e Serviço Social (1 vaga); Formação Multiprofissional em Saúde da Família – Univasf: Enfermagem (2 vagas); Odontologia (2 vagas); Psicologia (2 vagas); Formação Multiprofissional em Saúde Coletiva, com área de concentração em Saúde Mental: Enfermagem (3 vagas); Ciências Sociais (2 vagas); Educação Física (2 vagas); Psicologia (3 vagas); Serviço Social (2 vagas) e Terapia Ocupacional (3 vagas); Nutrição Clínica (10 vagas); Psicologia Clínica e Saúde Mental (4 vagas).
 
As vagas são dirigidas para profissionais dos cursos de Ciências Sociais, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional. Os aprovados irão atuar nas seguintes unidades: hospitais Geral do Estado (HGE), Roberto Santos, Juliano Moreira, Santo Antônio, Mário Leal Ferreira e da Cidade e nos Centros de Atenção Psicosocial (CAPS).
 
 
A taxa de inscrição é de R$ 190,00. A prova de conhecimentos será realizada no dia 8 de dezembro. A avaliação do memorial e do histórico escolar será feita no período de 4 a 12 de janeiro de 2008, conforme calendário a ser divulgado no dia 21de dezembro. Os programas serão iniciados no dia 11 de fevereiro de 20
11 de novembro de 2007

Defis: III Encontro Nacional discute padronização de procedimentos de fiscalização

A fiscalização é a alma do que fazemos. Sem vocês os conselhos não vão conseguir nada”. Assim a vice-presidente do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – Coffito -, Dra. Ana Cristhina de Oliveira Brasil, definiu a importância do trabalho dos agentes fiscais dos Conselhos Regionais – Crefitos. Ana Cristhina representou o presidente do Conselho Federal, Dr. José Euclides Poubel e Silva, no III Encontro Nacional dos Departamentos de Fiscalização do Sistema Coffito/Crefito, ocorrido nestes dias 9 e 10/11, em Brasília. 
 
 
 
 
 
 
Na palestra de abertura, a vice-presidente abordou alguns aspectos que envolvem a área da saúde e, conseqüentemente, a fiscalização das atividades relacionadas à Fisioterapia e à Terapia Ocupacional: diversidade, pluralidade, educação permanente, construção coletiva e controle social. De acordo com ela, é imprescindível que os profissionais – e a sociedade – entendam a fiscalização como um agente de fortalecimento da cidadania e do controle social. 
 
 
 
 
 
 
Construção Coletiva
Temos que funcionar como tribunais, que com muita ética, muito cuidado, e à luz do Direito, conduzimos o processo de fiscalização de forma humanizada, considerando os relacionamentos que existem entre pacientes e profissionais; profissionais e gestores; gestores e pacientes”, disse a Dra Ana Cristhina, a respeito do papel dos departamentos de fiscalização.  
 
 
 
 
 
 
Ela destacou a importância da integração entre as diversas comissões e câmaras técnicas dos Conselhos Regionais e do Coffito. E lembrou que somente a partir da troca de experiências e da construção coletiva é que o processo fiscalizatório poderá ser incrementado e padronizado. “Estamos avançando e já obtivemos êxito, e o processo vai ser mais incrementado ainda, porque continuaremos a realizar reuniões como esta”, disse. E finalizou: “temos que romper muitas barreiras. As barreiras da distância, as barreiras da comunicação, mas conseguiremos nos integrar”. 
 
 
 
 
 
 
O presidente do Coffito, Dr. José Euclides Poubel, destacou a importância do encontro. "Nossos departamentos de fiscalização estão de parabéns pela elaboração coletiva do manual de procedimentos. Isso demonstra que em breve nosso sistema de fiscalização estará integrado e os problemas serão mínimos. Ganham os profissionais, a sociedade e a saúde do Brasil."
 
 
 
 
 
 
Parâmetros de Isonomia
Fiscalização Cidadã: Nossa Missão. Este foi o tema do evento, que teve por objetivo principal a discussão dos parâmetros de Controle do Coffito na implementação do sistema isonômico dos processos de fiscalização. 
 
 
 
 
 
 
O primeiro dia do evento foi marcado por discussões e proposições referentes à padronização de procedimentos de fiscalização, em relação aos seguintes temas: Ginástica Laboral executada por terapeutas ocupacionais, arteterapia e movimento, home care, publicidade, cooperativas, estágio, fisioterapia dermato funcional, critérios de registro e aplicação de multas, fiscalização de leigos, entre outros pontos importantes. A pauta de discussões foi elaborada a partir de sugestões dos Conselhos Regionais.
 
 
 
 
 
 
Manual de Procedimentos 
A confecção do manual de procedimentos Fiscalizatórios do Sistema Coffito/Crefitos fez parte da pauta no segundo dia do evento, 10/11. A partir da troca de experiências entre os representantes dos conselhos regionais, foram apresentadas diversas sugestões para a finalização do manual, entre elas: padronização dos materiais de uso nos trabalhos de fiscalização; número mínimo de fiscais, de acordo com a proporcionalidade de profissionais de cada região; necessidade de representação de fiscais das duas profissões – Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
 
 
 
 
 
 
Terapia Ocupacional
Um outro assunto tratado na discussão da elaboração do manual foi a necessidade de campanhas internas de esclarecimento sobre os campos de atuação da terapia ocupacional.
 
 
 
 
 
 
De acordo com Marcelo Augusto Madrona, coordenador do Defis do Crefito 10, ainda há muita dificuldade, por parte dos fiscais, na identificação dos recursos que podem ser utilizados pelos terapeutas ocupacionais. Para ele, este encontro nacional foi muito importante e engrandecedor. “As diferentes contribuições elucidaram algumas questões vividas no regional de Santa Catarina, como a fiscalização de leigos e a parte profissional dos terapeutas ocupacionais”, disse.
De acordo com a conselheira do Crefito-1, Lauriluci Albuquerque, a atual gestão do Coffito avançou muito nas conquistas para a Terapia Ocupacional, com a criação das resoluções que reconhecem o brincar, as Atividades da Vida Diária (AVDs) e as Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVDs) como recursos de Tecnologia Assistiva pelo profissional. Ela destacou a necessidade de ampliação das atividades de fiscalização referentes à Terapia Ocupacional. 
 
 
 
 
 
 
Para o presidente do Crefito-9, Dr. Cassio Fernando Oliveira da Silva, o encontro nacional foi de fundamental importância para a criação de diretrizes e encaminhamentos de demandas atuais e futuras dentro dos Crefitos. Ele afirmou que faz questão de acompanhar as discussões dos Defis. “Nossa principal atuação é a fiscalização, e a cada encontro acrescentamos mais soluções que agilizam os processos”, disse. Neste terceiro encontro, ele destacou a troca de experiências sobre fiscalização de estágios, e afirmou que o Crefito 9 vai realizar reuniões com os coordenadores de cursos, no sentido de minimizar possíveis problemas com estágio irregulares.
 
 
 
 
Mesa Redonda discute utilização de provas
Na manhã do dia 9, o Dr. Cássio Fernando coordenou a Mesa Redonda sobre a validade jurídica das provas constituídas nos processos fiscalizatórios. A idéia foi criar orientações de melhor utilização das provas nos processos cíveis e/ou criminais que possam decorrer dos autos de infração. A mesa contou com a participação dos assessores jurídicos dos Crefitos. 
 
 
 
Coordenadores de Departamentos de fiscalização, fiscais e assessores jurídicos participaram do III Encontro Nacional de Defis, que contou com a presença dos Crefitos 1,2,5,6,7,8,9, 10, 11 e 12. Participaram do evento os presidentes do Crefito 9, Cassio Fernando e do Crefito 10, Dr. Paulo Crocomo. 
 
Os participantes do III Encontro de Defis elaboraram um documento no decorrer do evento, com propostas para todos os assuntos discutidos. Em breve o documento estará disponível no site do Coffito.
 
Agência Coffito
11 de novembro de 2007

Coffito alerta para e-mail falso em nome da autarquia

Diante da utilização indevida do nome do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional em e-mail repleto de conotação política, cadastrado no Google mail (ou gmail) e encaminhado à Executiva Nacional dos Estudantes de Fisioterapia – atitude essa considerada criminosa perante à sociedade – o COFFITO comunica que, quaisquer mensagens utilizando endereço com nome ou expressão "COFFITO" por provedores gratuitos não são de responsabilidade desse órgão.
 
 
 
 
Esclarecemos ainda que essa Autarquia Federal utiliza somente os provedores UOL, Terra e um domínio próprio (coffito.org.br).
 
 
Estão sendo promovidas medidas no sentido de investigar e elucidar o referido acontecimento com a adoção das providências necessárias perante as autoridades competentes em apurar esta modalidade criminosa.
8 de novembro de 2007

Nota de Pesar

É com extremo pesar que o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional comunica o falecimento de Cyro Gabriel do Espírito Santo Cardoso, pai do coordenador-geral do Coffito, Augusto Cardoso. O falecimento ocorreu nesta quinta-feira, 8, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Sem palavras suficientes para amenizar a dor, Diretoria, conselheiros e colaboradores rogam a Deus que conceda a paz e a força necessárias aos amigos e familiares

8 de novembro de 2007

Seguridade Social aprova a prestação de serviços fisioterapêuticos e terapêuticos ocupacionais no PSF

 
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 7, por unanimidade, o parecer do deputado Alceni Guerra (DEM/PR), sobre o PL 3256/2004, do deputado Geraldo Resende (PMDB/MS) e o PL 4261/2004, da deputada Gorete Pereira (PR/CE), que tramitam conjuntamente e dispõem sobre a inclusão dos profissinais da Fisioterapia e Terapia Ocupacional nas equipes do Programa de Saúde da Família.
 
Durante a reunião, o deputado Alceni Guerra destacou a importância da proposta. “O Brasil precisa parar de pensar em doença e começar a pensar em saúde. Muitos pacientes ficam internados indevidamente nos hospitais, ocupando vagas quando poderiam ser tratados em suas casas, por um fisioterapeuta”. No parecer ele afirma: "Consideramos que a inclusão de profissionais fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais nas equipes do PSF contribuirá para fortalecer a integralidade no SUS, uma vez que a realidade demográfica (o envelhecimento progressivo de nossa população) e a epidemiológica demonstram que as doenças e agravos não transmissíveis representam a maior causa de óbito em nossa País, sendo também relevante a morbidade associada,de modo que muitas dessas condições tornam necessário um maior acesso da população aos serviços prestados pelos referidos profissionais".
 
O Artigo. 2º do substitutivo apresentado determina que "Fica o Programa de Saúde da Família, criado pelo Sistema Único de Saúde, obrigado a prestar serviço de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, de forma a garantir o acesso de todos os cidadãos a estas assistências profissionais na equipe de saúde de família, por meio de recursos, métodos e técnicas necessárias para resolução dos problemas de saúde relacionados a estas profissões e suas especialidades.
 
Modernização
 
De acordo com a vice-presidente do Coffito, Dra Ana Cristhina Brasil, que é coordenadora da Comissão de Assuntos Parlamentares para Assuntos da Fisioterapia e Terapia Ocupacional, essa é mais uma etapa vencida em um trabalho de acompanhamento do processo parlamentar. “É mais uma resultado positivo, fruto da dedicação e empenho dos membros do Conselho e da Comissão Parlamentar junto aos parlamentares, às comissões, lutando para que a Fisioterapia e a Terapia Ocupacional sejam cada vez mais valorizadas, atendendo uma demanda da própria sociedade brasileira”, afirma.          
 
O deputado Dr. Pinotti (DEM/SP), também defendeu a proposta e disse que, como gestor de saúde, sempre identificou como problema as transferências de pacientes de um município para outro em razão de sessões de fisioterapia. “Isso é um absurdo, pois é um procedimento que deveria existir no nível da atenção primária; é um procedimento simples e com alto grau de demanda da população. O deputado disse também que é preciso modernizar o Programa de Saúde da Família, o que é contemplado pelo projeto. Ou modernizamos esse Programa ou todo o dinheiro do SUS vai para ele e o rendimento é muito pequeno. E, sem dúvida, uma das formas de modernização é trabalhar com equipe de saúde e incluir o fisioterapeuta”.
 
Para a deputada Gorete Pereira (foto ao lado), que é fisioterapeuta e autora de um dos projetos, o Programa Saúde da Família visa a ampliar a cobertura assistencial à população e a possibilitar uma maior aproximação dos profissionais de saúde da realidade das famílias brasileiras.  “A atenção prestada pelo PSF deve estar ancorada nos princípios que norteiam o próprio SUS, como a integralidade e a universalidade, o que implica um trabalho dentro da perspectiva da multidisciplinaridade da assistência à saúde”, afirma a deputada.
 
Segundo ela, para atender a diversidade de problemas com que se deparam as equipes do PSF, é preciso incorporar ao Programa outros profissionais além daqueles que integram as equipes mínimas. “A participação desses profissionais certamente vai ampliar e potencializar as ações do PSF, no sentido de dar respostas concretas a uma gama específica de condições que interferem diretamente sobre a saúde e a qualidade de vida e que estão no campo do conhecimento da fisioterapia e da terapia ocupacional”, explica a deputada.

 
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Agência Coffito