Começa em Brasília a Sessão Preliminar do Colégio Eleitoral
Começou às 10h30 da manhã de hoje, em Brasília, a Sessão Preliminar do Colégio Eleitoral, conforme previsto no edital , como disposto no § 2º do art. 2º da Lei nº. 6.316, de 17.12.1975.
Começou às 10h30 da manhã de hoje, em Brasília, a Sessão Preliminar do Colégio Eleitoral, conforme previsto no edital , como disposto no § 2º do art. 2º da Lei nº. 6.316, de 17.12.1975.
Na reunião plenária desta sexta-feira (13), o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), aprovou – por unanimidade – a Resolução COFFITO n.º 350, que reconhece a “Arteterapia” como recurso terapêutico da Terapia Ocupacional. O assessor técnico do Coffito, Dr. Denilson Magalhães, lembrou que o processo de discussão para o reconhecimento desse recurso é antigo e foi impulsionado a partir das discussões no X Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional, realizado em 2007, em Goiânia.
A Câmara dos Deputados adiou para a próxima semana a votação de quatro destaques apresentados pela oposição ao texto do deputado Pepe Vargas (PT-RS) que regulamenta a Emenda Constitucional 29, que prevê o repasse de mais recursos pela União para a saúde. A transferência da votação ocorreu porque o quórum (presença de deputados) estava baixo e em três destaques os aliados do governo precisam de 257 votos para rejeitá-los.
No outro destaque caberá a oposição colocar 257 votos para aprová-lo. Esse destaque visa substituir o artigo 5° do texto aprovado na Câmara pelo projeto do Senado. O destaque propõe retomar o cálculo do montante a ser investido pela união em serviços de saúde, conforme o texto aprovado pelo Senado, em 10 % da receita bruta da União, em vez do estabelecido no texto da Câmara, que é de acordo com a variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB).
Os outros três destaques pretendem: 1 – a supressão do artigo inteiro do texto, que determina o cálculo do montante aplicado pela União em serviço de saúde de acordo com a variação do PIB; 2 – suprimir o dispositivo que exclui o valor arrecadado com a Contribuição Social para a Saúde (CSS) do cálculo do montante aplicado na saúde; e 3 – supressão do artigo inteiro sobre a base de cálculo da CSS.
Para que o texto aprovado hoje (11) pelos deputados seja mantido na íntegra, os aliados do governo precisam rejeitar os três destaques da oposição. O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), marcou sessão para a tarde da próxima terça-feira (17) para continuar a votação dos destaques. Antes disso, os deputados precisarão votar uma medida provisória que começa a trancar a pauta de votações neste final de semana.
Fontë: Agência Brasil
Agência Câmara, 17h52 – O Plenário aprovou, por 288 votos a favor, 124 contra e 4 abstenções, o substitutivo do deputado Pepe Vargas (PT-RS) que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS) com o objetivo de financiar o setor. A contribuição será cobrada a partir de janeiro de 2009, nos mesmos moldes da extinta CPMF, com alíquota de 0,1%. A previsão de arrecadação é de R$ 11,8 bilhões no primeiro ano.
Essa versão substitui a redação original do Senado para o Projeto de Lei Complementar 306/08, que regulamenta os gastos mínimos com saúde como determina a Emenda Constitucional 29.
A oposição, que é contra a criação do novo tributo, poderá agora apresentar destaques para votação em separado (DVS) a fim de tentar mudar o texto e excluir a CSS.
Agência Câmara, 15h38 – Iniciou-se a Ordem do Dia da segunda sessão extraordinária desta quarta-feira destinada a votar o projeto que regulamenta os gastos mínimos com saúde (PLP 306/08). Ainda em obstrução, os partidos de oposição apresentaram um pedido de retirada de pauta da matéria. O pedido está sendo votado nominalmente.
Na sessão ocorrida pela manhã, a base governista derrotou requerimento de preferência para votar o texto do deputado Rafael Guerra (PSDB-MG), que fixa em 10% da receita corrente bruta da União os gastos com saúde do governo federal.
Assim, deverá ser votado o texto do deputado Pepe Vargas (PT-RS), pela Comissão de Finanças e Tributação. Essa versão mantém a regra de aumento de recursos pela variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB) mais a arrecadação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), criada pelo substitutivo.
Relatório do Ministério da Saúde aponta que só oito Estados e o Distrito Federal cumprem os gastos mínimos obrigatórios em saúde previstos na Constituição. Entre os 18 irregulares, segundo o ministério, estão São Paulo, Rio, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, os cinco mais ricos do país.
Os dados ajudam a entender por que governadores aliados e oposicionistas são parceiros em potencial do governo federal na tentativa de aprovar na Câmara a recriação da CPMF, agora como CSS (Contribuição Social para a Saúde), em substituição ao projeto já votado pelo Senado que disciplina a aplicação de recursos no setor.
Segundo o documento do ministério, que analisou prestações de contas de 2006, a maioria dos Estados contabiliza despesas como aposentadorias, benefícios ao funcionalismo, assistência social e até programas de comunicação para atingir os 12% da receita exigidos para o Orçamento da saúde –que, ao todo, perdeu R$ 3,4 bilhões naquele ano. Os Estados gastaram em saúde, em 2006, R$ 19,8 bilhões.
Os artifícios contábeis aproveitam lacuna da legislação. A emenda 29, de 2000, fixou regras ao valor que Estados e cidades gastam em saúde, mas deixou para lei complementar a definição de que ações e serviços públicos podem ser considerados gasto em saúde. Há só uma resolução do Conselho Nacional de Saúde, editada em 2003, insuficiente para impor regras e punir infratores.
A maior discrepância entre gastos declarados e os considerados efetivos pela Saúde está em Minas. O governo Aécio Neves (PSDB) informou despesas de R$ 2,172 bilhões no último ano de seu primeiro mandato. Para a área federal, o valor não passa de R$ 994 milhões, após feito o desconto de gastos com pagamento de inativos e com saúde de servidores da ativa.
No Estado mais rico do país, que responde pela maior bancada na Câmara, também se contabiliza como despesa com saúde pública o atendimento de clientelas fechadas, como o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público e a Caixa Beneficente da Polícia Militar. Pelo relatório, São Paulo destinou ao setor 11,6% de sua receita no ano em que o tucano Geraldo Alckmin deixou o governo para disputar o Planalto.
Os percentuais mais baixos de aplicação estão no Rio Grande do Sul, que vive crise financeira e não forneceu todos os dados relativos a 2006. Mesmo na declaração de 2007, ainda não avaliada pela Saúde, o governo Yeda Crusius (PSDB), admite que a saúde só tem recebido 5,8% da receita estadual.
Além do Distrito Federal, os Estados que cumprem o percentual de gastos são Acre, Amapá, Amazonas, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Tocantins.
A regulamentação da emenda 29 também deve fixar regra definitiva para despesas federais, que seguem a regra provisória de reajustar anualmente as verbas segundo a variação da inflação e do Produto Interno Bruto. Só em maio, o Senado aprovou por unanimidade o projeto previsto pela emenda, o que significaria despesas adicionais e indesejadas para o governo Lula e a maioria dos governadores e dos prefeitos. A contra-ofensiva federal é condicionar o aumento do gasto à CSS. Discretamente, os governadores negociam os critérios de classificação dos gastos.
Outro lado
Quatro dos cinco Estados mais ricos do país que, segundo o Ministério da Saúde, não investiram o percentual mínimo de 12% da receita líquida em saúde contestaram os dados do governo federal. Todos disseram que cumprem o determinado pela emenda constitucional 29 e apontaram inconsistências entre o que é cobrado pelo governo e o que é analisado pelos tribunais de contas.
Em São Paulo, a Secretaria de Estado da Saúde afirmou que o relatório apresentado pelo ministério não considerou como gasto o atendimento a queimados na UTI do Hospital do Servidor Público Estadual, que também atende pelo SUS (Sistema Único de Saúde), nem os pagamentos de vale-alimentação para funcionários.
A secretaria disse que o ministério considera repasses da Lei Kandir (compensação que os Estados têm de dar aos exportadores) como arrecadação de impostos, enquanto o Estado os vê como transferência de verbas federais. "Somente esses três itens, que não foram levados em conta pelo relatório, elevam as despesas do governo de São Paulo para 12%".
No Rio de Janeiro, o secretário de Estado de Fazenda, Joaquim Levy, atribuiu a "diferenças conceituais" a avaliação do ministério. Segundo ele, a falta de regulamentação da emenda 29 leva à utilização de duas bases de cálculo diferentes e abre espaço para interpretações distintas sobre o que pode ser considerado gasto com saúde.
"O ministério tem a regra dele, que não tem valor legal", disse. "Quem tem poder para avaliar [se os Estados cumprem a lei] são os tribunais de contas estaduais, e o TCE tem considerado que o Rio cumpre as normas", afirmou.
Ao contrário do ministério, o Rio considera que não devem entrar nessa conta os recursos já vinculados ao Fundeb (Fundo para Educação Básica, antigo Fundef), que na época eram de 15% do total arrecadado com ICMS e transferências.
No Paraná, a Secretaria de Saúde disse que a emenda 29 "ainda não está regulamentada e por isso abre brechas para discussões intermináveis sobre o que é gasto com saúde e o que não é". A secretaria citou como exemplo investimentos em saneamento básico e os orçamentos destinados a hospitais de universidades estaduais.
A Secretaria da Saúde de Minas disse que "cumpre regularmente suas despesas com a saúde obedecendo aos critérios" do Tribunal de Contas.
A assessoria da Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul informou que não conseguiu localizar o secretário Osmar Terra para falar sobre o assunto.
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Fonte: Folha de São Paulo
O Coffito publicou nesta terça, 10/6, no Diário Oficial da União – nº. 109, Seção 3, pág. 131 – e no jornal Folha de São Paulo, o edital de apresentação das chapas com inscrições requeridas para candidatura no processo eleitoral destinado à renovação dos mandatos do Conselho.
Cerca de 150 pessoas com deficiência (PCDs) em Jaicós são beneficiadas com o Centro de Fisioterapia, inaugurado às 16h de domingo, 8, pelo governador Wellington Dias. O centro, construído pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde (Sesapi), em parceria com a Prefeitura, será uma referência, também, para 1.589 PCDs que vivem em cinco municípios da região, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Essas pessoas poderão fazer o tratamento em Jaicós, sem precisar se deslocar para Teresina ou Picos. Segundo informações da prefeita de Jaicós, Sônia Ribeiro, 50 dessas PCDs faziam tratamento especial fora da região e agora utilizarão o Centro de Fisioterapia, que funciona no Hospital Florisa Silva.
Na inauguração do Centro de Fisioterapia em Jaicós, Wellington Dias afirmou que o Estado vai implantar bases de atendimento para PCDs em 33 regiões do Piauí. As bases oferecerão serviços de Fisioterapia, Psicologia, Assistência Social e Terapia Ocupacional.
Ao sair do hospital, Wellington Dias e Assis Carvalho inauguraram obras do Programa de Saúde e Saneamento Básico na Área Rural do Piauí (Prosar) na localidade Croasal, em Jaicós. Foram investidos mais de R$ 630 mil em parceria com o banco alemão KFW, beneficiando 154 domicílios com água e banheiro.
Ainda em Jaicós, o governador autorizou o asfaltamento da estrada entre esse município e Belém do Piauí. Ele também anunciou recursos da ordem de R$ 8 milhões para a construção do contorno da Barragem de Patos. Finalmente, anunciou a realização de vestibular da Universidade Aberta no fim deste ano, em Jaicós. O programa, do Governo Federal, é implementado no Estado através da Universidade Estadual do Piauí (Uespi).
Fonte: Secom/Piauí
O Superior Tribunal de Justiça reafirma entendimento de que o COFFITO possui a legitimidade de regulamentar as eleições do Sistema COFFITO/CREFITO.
Com a decisão do Ministro Luiz Fux em ação proposta pelo Coffito, fica reiterado definitivamente que é o Coffito o responsável pela edição de normas eleitorais, não cabendo qualquer atitude do Ministério do Trabalho em eleições de Conselhos de fiscalização profissional.
Portanto, a sentença em mandado de injunção no Superior Tribunal de Justiça legitima o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes ao Coffito, não incumbindo ao Ministro de Estado do Trabalho e Emprego a atribuição de regulamentar o pleito eleitoral do Coffito.
As entidades criadas por lei com atribuições de fiscalização do exercício de profissões liberais, que sejam mantidas com recursos próprios e não recebam subvenções ou transferências à conta do orçamento da União, regular-se-ão pela respectiva legislação específica, não se lhes aplicando as normas legais sobre pessoal e demais disposições de caráter geral, relativas à administração interna das autarquias federais. Esse preceito também foi acatado pela Constituição do Brasil.
Arbitrariamente, alguns dirigentes de regionais haviam divulgado e trazido questionamentos públicos sobre a legitimidade do Coffito em chamar o pleito eleitoral para os próximos mandatos e, aliado a isso, tentavam incumbir ao Ministério do Trabalho e Emprego tal prerrogativa. A tese absurdamente defendida era totalmente alijada dos preceitos administrativos e próprios do Estado Brasileiro. Ademais, a tarefa de disciplinamento de eleições de conselhos de regulação profissional nem mesmo se encarta entre as atribuições da pasta do Ministério do Trabalho e Emprego. E o que ocorreu nas últimas eleições do COFFITO, em 2004, foi uma exceção por situação administrativa e judicial, promovida pelo então candidato Gil Lúcio ao CREFITO-3, fato incomum, o qual se espera que nunca mais ocorra.
Reiterado e legitimado pela decisão do Superior Tribunal de Justiça em normatizar e agir administrativamente, o atual colegiado do COFFITO convocou as eleições que serão realizadas durante o próximo dia 17 de junho, conforme edital, de acordo com os preceitos da legalidade, da moralidade da justiça e da civilidade por esta gestão primada.
Leia a decisão na íntegra (Decisão_STJ_Publicações_do_dia_03_de_junho_de_2008)
A Prefeitura Municipal de Salvador abriu seleção para contratação temporária de 385 profissionais da área de saúde. A inscrição acontece entre 9 e 13 de junho, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, na Coordenadoria de Recursos Humanos da Secretaria Municipal da Saúde, no Comércio.
Os candidatos serão selecionados através de análise curricular. As vagas são para médico, enfermeiro, odontólogo, nutricionista, famacêutico, assistente social, técnico de enfermagem, médico-psiquiatra, psicólogo e terapeuta ocupacional. O salário varia entre R$823,95 e R$5.520,81. O resultado sai no próximo dia 21.
A Tarde Online (com título Ag. Coffito)