14 de julho de 2008

Cresce o número de infartos entre jovens

Estressados, fumantes, sedentários e comendo mal, jovens na faixa etária entre 20 e 40 anos estão sofrendo mais infartos do miocárdio. Nos principais hospitais cardiológicos de São Paulo, eles representam, em média, 12% dos casos. Há dez anos, não passavam de 6%. Nos EUA, o índice médio de infartos em jovens é de 4%.

Não há no país uma estatística consolidada sobre esses casos, mas eles já fazem parte da rotina dos maiores serviços de emergência da capital paulista.

"Antigamente, a gente fazia festa quando chegava um infartado com menos de 40, era uma curiosidade entre os médicos. Hoje, ninguém mais estranha, virou algo comum", diz o cardiologista Marcelo Ferraz Sampaio, responsável pela sessão de biologia molecular do Instituto Dante Pazzanese.

A cada dez dias, Sampaio atende a pelo menos um paciente que infartou antes dos 40 anos. "Há dez anos, era um por mês", lembra. O médico fez a primeira pesquisa científica do país sobre infarto em jovens –foi publicada em revista científica internacional e ganhou prêmio– e constatou que eles representavam 11% dos atendimentos no Dante Pazzanese.

Em dois anos, o cardiologista avaliou 249 infartados com idades entre 17 e 40 anos, 60% deles com menos de 30 anos. A maioria (60%) era homem. "Hoje o jovem está no mercado de trabalho muito cedo, passa por um estresse grande."

Um fato que chamou a atenção do médico foi a alta incidência de fumantes entre esses jovens: 91%. "Esse foi o principal fator de risco, além dos antecedentes familiares [presentes em 45% dos infartados]. É muito difícil encontrar um jovem que infartou e que não fume. E o pior é que vemos jovens de 12, 13 anos fumando."

No HCor (Hospital do Coração), os infartados abaixo de 40 anos já respondem por 20% dos casos, e as características dos pacientes são semelhantes às do Dante Pazzanese: jovens fumantes, com histórico familiar de doença coronariana, muitos obesos, sedentários e estressados.

Drogas

Só o cardiologista Ricardo Pavanello, supervisor de cardiologia do HCor, atendeu recentemente a três casos de jovens infartados. Ele explica que a ocorrência nesse público também pode estar relacionado ao uso da cocaína.

O cardiologista Marcelo Knobel, coordenador da unidade coronariana do Hospital Albert Einstein, relata que, recentemente, atendeu a um rapaz de 33 anos, usuário crônico de cocaína, e ficou impressionado com o estado das coronárias. "O padrão é como se fosse de um idoso de 70 anos".

No InCor (Instituto do Coração), o que chamou a atenção do cardiologista Múcio Tavares, diretor do serviço de emergência, foi o aumento de infartos entre as mulheres -14% contra 6% entre homens. "As mulheres também estão expostas aos mesmos fatores de risco dos homens e, ainda por cima, usam anticoncepcionais, que podem aumentar as chances de eventos cardíacos", disse.

A boa notícia é que o infarto em jovens tende a matar menos porque, em geral, o coração deles é mais "saudável" e ainda não sofre de co-morbidades que afetam os mais velhos, como a diabetes e a hipertensão.

Tavares diz que no InCor o índice de mortalidade entre os jovens não chega a 1% -contra 10%, em média, no público acima de 50 anos. Mas é preciso levar em conta que em 50% dos casos as pessoas morrem antes de chegar ao hospital.

A má notícia é que o infarto deixa uma cicatriz no coração. "O jovem fica seqüelado. Tem redução da função ventrilar, diminui a contratividade, o coração bate mais fraco. E essa marca é para o resto da vida", alerta o cardiologista Sampaio.

Não largar o cigarro pode triplicar as chances de o jovem sofrer um novo infarto, revela um estudo grego com infartados abaixo de 35 anos, em que 95% dos infartados jovens fumavam. Desses, 55% continuaram fumando e 32% sofreram novo infarto em um ano.

Fonte: Folha de S. Paulo

14 de julho de 2008

Nova legislação aumenta notificações de acidentes de trabalho no país

A lei que define novos critérios para o Seguro Acidente de Trabalho (SAT), implantada em abril de 2007, já está gerando aumento nos números de benefícios acidentários no país. Segundo a advogada Juliana de Oliveira Xavier Ribeiro, esse aumento não reflete, necessariamente, aumento no número de acidentes de trabalho, mas a redução da sub-notificação.

Segundo a advogada, que integra o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, a nova legislação alterou o ônus da prova de nexo entre a doença adquirida e o trabalho realizado.

“Antes não era vantagem para a empresa comunicar o acidente do trabalho. Agora, como existe cruzamento de dados, não é mais necessária a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) emitida pela a empresa. As empresas antes não informavam corretamente os número de acidentes do trabalho que ocorriam. Com a nova sistemática isso já vai aparecer de uma maneira mais transparente”, afirmou, em entrevista à Rádio Nacional.

Para a advogada, a nova legislação deve estimular a adoção de políticas de prevenção de acidentes e doenças profissionais, reduzindo as alíquotas do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) – percentual pago pelas empresas à Previdência Social de acordo com a atividade e o risco que oferece ao trabalhador – para aquelas empresas que investem em segurança e saúde do trabalhador.
 

Fonte: Agência Brasil

12 de julho de 2008

ECA avança na proteção dos direitos mas desafios regionais precisam ser superados, diz Unicef

Ao celebrar a maioridade do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o país já tem o que comemorar. A avaliação é da representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Marie-Pierre Poirier. Ela destaca que a legislação, ao longo de seus 18 anos, ajudou, inclusive, a elevar os padrões internacionais de proteção dos direitos da criança e do adolescente.

“Não só o Brasil, mas muitos países, depois que adotaram a Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança e do Adolescente, tentaram refletir isso dentro de um marco legislativo nacional. O ECA ajudou muito porque saiu rapidamente e até mesmo avançou em alguns elementos mais do que a própria convenção”,

Ela ressalta, entretanto, que os avanços conquistados pela legislação representam apenas um primeiro passo para que, de fato, a realidade de crianças e adolescentes possa ser transformada. Ao falar sobre a educação no Brasil, Marie-Pierre elogia a ampliação do acesso de crianças e adolescentes às escolas – quase 98% da população –, mas lembra que um país que é capaz de alcançar tal percentual precisa batalhar para superar os outros 2%, que representam cerca de 660 mil alunos fora das salas de aula.

Uma das Metas do Milênio, relacionada à redução da mortalidade infantil de crianças com até 1 ano de idade, segundo ela, também apresenta bons resultados no Brasil – uma diminuição de 45% entre 1990, ano em que o ECA foi instituído, e 2006. Em 1991, a cada mil crianças nascidas vivas, 45 morriam antes de completar seu primeiro ano de vida. Em 2006, o número caiu para 25. Ainda de acordo com o Unicef, todos os estados brasileiros reduziram em mais de 30% suas taxas de mortalidade infantil durante o mesmo período.

Entretanto, segundo o órgão, a melhora não se aplica a todos os indicadores e, nem mesmo, de forma homogênea no país, o que revela desafios regionais. O percentual de gestantes com mais de seis consultas de pré-natal, por exemplo, apresentou uma melhora de 22,5% na média nacional. Já na Região Norte, o número caiu de 34,7% para 28,7%.

Outro assunto que, segundo Marie-Pierre, preocupa são os registros cada vez mais altos de gravidez na adolescência ou mesmo na infância. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a taxa de bebês nascidos vivos e filhos de mães menores de 15 anos cresceu em 28,6%, passando de 6,9 por cada mil nascidos vivos em 1994 para 8,8 em 2005. O Nordeste foi a Região onde a taxa mais cresceu, pulando de 7,9 para 10,9 – um crescimento de 37,7% no mesmo período.

“No Brasil, como um todo, aumentou a porcentagem de meninas menores de 15 anos que se tornam mãe. As estatísticas globais mostram que ter um bebê cedo aumenta a vulnerabilidade e o risco.”

Para Marie-Pierre, uma das prioridades para o futuro do ECA precisa ser o número de homicídios cometidos entre crianças e adolescentes na faixa etária dos 10 aos 19 anos. Segundo dados do Ministério da Saúde, o número passou de 22,2 em 2000 para 23,1 em 2005 – um aumento de 4,1%. Na Região Sul do país, a taxa mais do que dobrou, passando de 11,8 para 21,3 – uma piora de 79,9%.

“Como um país que tem um avanço espetacular em termos de mortalidade infantil e que vai atingir uma das Metas do Milênio com antecedência pode deixar acontecer um aumento de morte na adolescência? Esse é um paradigma que tem quer ser enfrentado.”

Fonte: Agência Brasil

10 de julho de 2008

Terapia cognitiva também pode dar bom resultado contra depressão, diz estudo

A depressão pode ser tratada com a utilização de terapia cognitiva, com índices de sucesso semelhantes aos dos medicamentos antidepressivos e mais duradouros, afirmam psiquiatras americanos.

No mundo todo se estima que mais de 100 milhões de pessoas sofram de depressão. O problema pode ser tratado com medicamentos ou terapia cognitiva, sendo que atualmente a primeira linha de tratamento é a indicação dos antidepressivos.

Uma pesquisa realizada por especialistas da Universidade da Pennsilvania e da Universidade Vanderbilt comprovou que os dois métodos se equivalem nos resultados. Contudo, os pacientes submetidos à terapia cognitiva apresentam menores chances do reaparecimento da doença após o fim do tratamento.

Comparativo

No estudo, foram comparados mais de duzentos e quarenta pacientes deprimidos que receberam, de forma aleatória, tratamento medicamentoso, terapia cognitiva ou placebo. Após dezesseis semanas, a ação dos medicamentos ou da terapia foi equivalente, porém o índice de retorno dos sintomas foi significativamente menor nos que receberam a terapia anticognitiva.

Os pesquisadores acreditam que o tratamento com terapia deixe resultados mais duradouros por criar nos pacientes mecanismos que os permitam lidar com as situações que desencadeiam as crises de depressão. Por outro lado, uma ressalva foi feita no trabalho a partir de constatações durante o estudo.

O sucesso da terapia no tratamento da depressão está diretamente ligado à capacidade técnica dos terapeutas envolvidos no processo.

Fonte: Portal G1

9 de julho de 2008

Impacto no peito pode causar arritmia cardíaca maligna em crianças

Commotio cordis, um golpe que mata. Não estamos falando de artes marciais e sim de um problema cardiológico. Afinal o que é isso?
 

Duas crianças brincando de lutas e uma atinge a outra no peito, que cai desmaiada e, se não for atendida a tempo, pode morrer, vítima de um problema cardíaco. O que pode ser isso, além de um pesadelo de mãe?

É o “commotio cordis”, quadro de arritmia cardíaca maligna, desencadeada a partir de um impacto direto no tórax. O desmaio que acontece a seguir pode ser súbito ou mesmo acontecer momentos após o traumatismo, dependendo do tipo de arritmia que se instale no coração.

Segundo os registros norte-americanos, o problema pode atingir vítimas de três meses a cinqüenta anos de idade, ficando a média de idade aos treze anos.

Os médicos acreditam que o tórax das crianças é mais estreito e têm ossos com maior elasticidade, permitindo a transmissão da energia do golpe ao coração, desencadeando a arritmia.

Existem relatos de eventos desse tipo em esportes dos mais variados tipos como: hóquei, beisebol, basquetebol e artes marciais. Além do choque entre atletas, o impacto de bolas ou equipamentos esportivos também pode ser a causa do acidente.

Infelizmente a taxa de ressuscitação após um “commotio cordis” é baixa, como em qualquer parada cardíaca, ficando em torno dos 15% de sucesso.

A boa notícia vem do fato de que a colocação de desfibriladores externos automáticos em estádios e o treinamento de técnicos e leigos em atendimento de parada cardíaca vem tornando a recuperação desses eventos mais freqüentes.

O diagnóstico prévio de quem sofrerá um evento desses não pode ser feito, porém a avaliação criteriosa de crianças e jovens que vão participar de atividades desportivas pode identificar portadores de alterações cardíacas que predisponham á ocorrência de arritmias.

Após a ressuscitação de alguém que sofra um “commotio cordis” o tratamento envolve a realização de ecocardiograma e estudos de arritmia e pode necessitar a implantação de um desfibrilador.

Os desfibriladores implantavéis são pequenos aparelhos que detectam as arritmias e liberam um choque diretamente no coração revertendo o quadro que ameaçava a vida. 
 

Fonte: Portal G1

9 de julho de 2008

CCJ da Câmara rejeita projeto que pretendia descriminalizar o aborto

 Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados rejeitou hoje (9) o projeto que tinha por objetivo descriminalizar o aborto. O relator do projeto e presidente da CCJ, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deu parecer pela inconstitucionalidade da matéria, por entender que a proposta fere o direito à vida.  "As normas tendentes a abolir os direitos e as garantias fundamentais inseridas na Constituição devem ficar a salvo da ação erosiva do legislador", afirmou ele, no parecer.

Ele acrescentou que a Constituição Federal não estabelece textualmente quando começa a vida humana. Apesar disso, para o relator, a "proteção constitucional deve ser lato sensu para alcançar o ser concebido que ainda não nasceu", disse Cunha.
 

O deputado Jose Genoíno (PT-SP), um dos que defendia a aprovação do projeto, tentou adiar a votação e continuar a discussão da proposta. "Reconheço que, no mérito, muitos [deputados] são contra o projeto, mas precisamos discutir a proposta e até mesmo fazer um plebiscito", defendeu o deputado.

A matéria poderá voltar a ser discutida, caso seja seja apresentado um recurso, em até cinco sessões legislativas, para que o plenário se manifeste sobre a matéria. Caso contrário, a proposta será arquivada.

Fonte: Agência Brasil

7 de julho de 2008

Chinaglia diz que é bobagem notícia sobre sua ida para o Ministério da Saúde

O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), desmentiu hoje (7) as notícias de que iria para o Ministério da Saúde no lugar de José Gomes Temporão.

“Isso é uma bobagem. Imagine se alguém deixaria a presidência da Câmara para ir para algum ministério”, afirmou.

Chinaglia disse que seu papel não é julgar ministros, mas “acredito que ele faz um bom trabalho”.
 

De acordo com o presidente da Câmara, se tem alguém querendo atingir o ministro Temporão não vai poder usá-lo para isso.

“Eu tomei a iniciativa de ligar para o ministro, e disse: ‘você tem o meu apoio e se eu puder declarar publicamente farei’. E é o que estou fazendo agora”, disse Chinaglia.

Fonte: Agência Brasil
 

6 de julho de 2008

Pacientes do SUS/Cuiabá contam com tratamento de fisioterapia nas cinco policlínicas

As cinco policlínicas de Cuiabá oferecem serviço de fisioterapia ao cidadão usuário do Sistema Único de Saúde (SUS). Noventa por cento dos pacientes atendidos são pessoas com problemas na coluna decorrentes de acidentes de trabalho e sobrepeso. Um dado considerado alarmante pelos fisioterapeutas da rede municipal de saúde que chegam a atender quarenta pessoas por dia. Somente no mês de junho a policlínica do Coxipó fez aproximadamente 1.200 atendimentos.

Quem chega na policlínica á procura de atendimento em fisioterapia tem o agendamento de consulta feito na hora e depois de quinze dias é acionado para comparecer na unidade de saúde e dar início ao tratamento. Cada unidade conta com quatro fisioterapeutas que exerce suas funções das 7 às 12h e das 13 às 19h

A responsável técnica pelo setor de fisioterapia da Policlínica do Coxipó, Tatiane Amorim de Matos, garante que o trabalho dos profissionais é eficiente e feito com uso de aparelhos e materiais apropriados. “O número de aparelhos aqui na policlínica consegue atender bem a demanda. Hoje a situação melhorou tanto para nós profissionais quanto para os pacientes”.
 

Fonte: O Documento

5 de julho de 2008

Custo da prevenção à rubéola é 12 vezes inferior ao do tratamento

Rio de Janeiro – Cada R$ 1 investido em campanhas de vacinação contra a rubéola pode representar a economia de R$ 12  em tratamento médico nos casos de Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), segundo estimativa do Ministério da Saúde. As despesas com atenção médica e com os cuidados necessários para uma criança que nasce com SRC podem chegar a US$ 200 mil durante a sua vida.

Para promover a campanha de vacinação contra a rubéola, voltada pela primeira vez também para os homens, o governo federal está investindo aproximadamente R$ 220 milhões, dos quais R$ 135 milhões com seringas, R$ 9 milhões com agulhas, e pelo menos R$ 10 milhões com divulgação.

A doença, que causa deficiência auditiva, lesões oculares (retinopatia, catarata, glaucoma), malformações cardíacas e com alterações neurológicas (microcefalia, meningoencefalite, atraso do desenvolvimento neuropsicomotor) é contraída quando uma mulher grávida é infectada pelo vírus da rubéola transmitindo, dessa forma, para o feto.

No Brasil, somente em 2007, foram registrados 8.407 casos de rubéola, 161 em mulheres grávidas, totalizando 17 recém nascidos com rubéola congênita. Entre os 20 estados que registraram a incidência da rubéola, Rio Grande do Sul (2.668), São Paulo (2.668) e Rio de Janeiro (1.500) foram os que mais contabilizaram pessoas infectadas.

Ainda segundo o ministério, as estratégias de vacinação utilizadas em diversos países têm apresentado resultados positivos. Entre os anos de 1998 e 2006, o número de casos confirmados de rubéola caiu 98% nos 40 países do continente americano que promoveram campanhas de vacinação em massa de crianças em idade escolar, adolescentes e adultos. As ocorrências passaram de 135.947 para 2.288 neste período.

O número de casos confirmados da síndrome da rubéola congênita também recuou de 23 em 2002 para 10 em 2006. Essa redução foi mais evidente nos países que vacinaram tanto mulheres como homens.

O ministério da Saúde espera vacinar durante a campanha contra a rubéola, que será lançada em 9 de agosto, 70 milhões de brasileiros, independente de terem tomado a vacina anteriormente ou de terem tido a doença. No ano passado, o país viveu um surto da doença, tendo registrado mais de 8.500 casos de rubéola. A maior concentração foi verificada no Rio de Janeiro.

A ação, que representa a maior campanha já realizada em todo o mundo, está prevista no compromisso firmado pelos países das Américas durante a 44ª Reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) de eliminar até 2010 a rubéola e a síndrome da rubéola congênita.

Fonte: Agência Brasil

5 de julho de 2008

Terapia Ocupacional da UFPE seleciona estudantes para projeto de extensão

O Departamento de Terapia Ocupacional da UFPE inscreve, até o dia 7 de julho, para seleção de estudantes (2 bolsistas e 13 voluntários) que querem atuar no projeto de extensão "Alzheimer: Olhar sob um Enfoque Interdisciplinar – Trabalhando a Família e Investindo na Formação Discente".

Os interessados devem se apresentar no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI), do Departamento de Terapia Ocupacional, e preencher ficha de inscrição, além de portar carta de intenção, minicurrículo e histórico escolar. Podem concorrer estudantes dos cursos de Medicina, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Enfermagem, Psicologia, Odontologia e Serviço Social.

Fonte: UFPE