Alívio nos distúrbios da TPM
Fisioterapeutas afirmam que, com o acompanhamento adequado e exercícios, a fisioterapia pode proporcionar mais qualidade de vida para mãe e feto, além de contribuir para melhorar a circulação sanguínea, o equilíbrio corporal e postural. Também previne transtornos circulatórios (inchaço), diminui desconfortos intestinais e câimbras nas pernas, alivia dores na coluna e músculos, acelera a volta das funções orgânicas da mulher após o parto.
A gravidez é considerada um estado de graça para a maioria das mulheres, mas, nem tudo são apenas beleza e realização nessa fase. Quem já foi mãe sabe que são grandes as alterações que o corpo da mulher sofre para se adaptar ao desenvolvimento do feto. Essas mudanças, aliadas às oscilações hormonais, modificam o funcionamento do sistema digestivo, circulatório, urológico, respiratório e musculoesquelético, podendo causar desconforto, limitações, cansaço e dores.
O objetivo da fisioterapia no pós-parto é auxiliar a recuperação e no retorno da capacidade funcional da mulher. A atividade preveni ou minimiza sequelas do parto, como fraqueza muscular, diástase de musculatura abdominal, incontinência urinaria pós-parto e deiscência de sutura e formação de aderências. “Todas as mulheres logo após o parto deveriam ser acompanhadas pelo fisioterapeuta, afim de uma melhor recuperação”, afirma Braga.
O Coffito esteve presente, representado pelo coordenador da Comissão de Assuntos Parlamentares – Eduardo Ravagni, no evento Virada da Saúde, realizado em São Paulo, no sábado, dia 27 de fevereiro, no Parque do Ibirapuera. O movimento foi organizado pelos Conselhos Regionais da área da Saúde do Estado de São Paulo contra o atual texto do PLS 268/02, que regulamenta a Medicina.
Segundo o coordenador da Comissão de Assuntos Parlamentares, o movimento Virada da Saúde foi um ato público pacifico a favor das diretrizes e dos princípios do SUS, que defende as ações integradas na Saúde.
Na última quarta-feira (03/03), foram eleitos os presidentes e vice-presidentes das 20 comissões permanentes da Câmara dos Deputados. A mudança nos cargos de liderança das comissões ocorre todos os anos a partir da abertura dos trabalhos na Câmara.
Toda mulher sabe que, ao subir em um sapato de salto alto, ela eleva sua autoestima, se torna mais elegante e atraente. As bolsas são acessórios inseparáveis para carregar maquiagem, absorventes, agenda, material de trabalho e tantas outras coisas indispensáveis. Mas fisioterapeutas alertam que essa beleza pode custar caro para a saúde. O sapato inadequado e a bolsa pesada influenciam diretamente na postura, podendo causar problemas não apenas nos pés, mas nos ombros, coluna, joelhos e diversas partes do corpo.
Segundo especialistas, algumas dos problemas mais frequentes em mulheres que usam salto alto são tendinite, encurtamento dos músculos da panturrilha, lordose, fraqueza muscular, problemas e dores no joelho e na coluna, ruptura de ligamentos no tornozelo e torções.
Já as bolsas pesadas são vilãs dos ombros, joelhos e coluna. A fisioterapeuta do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), Elineth Braga, ressalta que as mulheres só devem carregar, no máximo, bolsas com até 10% do seu peso corporal. E que o uso das bolsas em apenas um lado do corpo pode desencadear dores nos ombros, lombar e joelhos, além de desvios na coluna. “O ideal é que a mulher use bolsas pequenas e alterne entre os ombros, dando preferência para bolsas no formato de mochilas”, adverte Braga.
Com relação aos saltos dos sapatos, Elineth Braga alerta para os cuidados na hora de escolher. “O salto mais recomendado para uso diário é o de 3 a 4 cm. As mulheres devem optar por calçados do tipo anabela e plataforma que, por terem o salto alto por toda a extensão da sola, diminuem a pressão nas pontas dos pés, proporcionam mais equilíbrio e distribuem melhor o peso do corpo. O resultado estético pode não ser o mesmo, mas, em termos de saúde e bem estar, essa mudança de hábito vale a pena.”, afirma a fisioterapeuta.
Elineth ressalta ainda a importância de fazer exercícios de alongamento dos músculos da coxa e panturrilha três vezes por semana como medida preventiva. “Aconselhamos também fazer um rodízio entre saltos mais altos e mais baixos, não deixando que os pés se acostumem a um tipo específicos e salto. Do contrário, toda vez que mudar a altura do calçado a mulher sentirá dores, mesmo que esteja usando tênis”, ressalta Braga. A fisioterapeuta comenta ainda sobre a importância de escolher sapatos abertos” O uso de sapatos fechados e apertados pode favorecer o aparecimento precoce de joanetes”, conclui.
Tipos de salto e seus efeitos
Agulha
O sapato com este salto e bico fino não é recomendado nem para a mais especial das ocasiões. Causa desequilíbrio porque reduz muito a participação do calcanhar na sustentação do corpo, além de deixar os dedos muito desconfortáveis.
Fino
O modelo com salto fino "achatado" oferece mais equilíbrio que o tipo agulha, mas não deixa a mulher livre de torções de tornozelo e dores nos dedos e na planta do pé.
Plataforma
Este salto oferece uma melhor distribuição da pressão exercida pelo corpo sobre os pés. A ponta angular facilita a impulsão do corpo ao caminhar.
Centro
O salto que sai do meio do calcanhar facilita o equilíbrio do corpo. Esse modelo deixa os dedos confortáveis e pode ser uma opção para as mulheres que não abrem mão da elegância a toda hora.
Quadrado
O modelo grosso e quadrado é um dos eleitos pela maioria das mulheres que querem manter a elegância por longos períodos do dia. Esse tipo de sapato deixa o calcanhar bem apoiado, o que ajuda no equilíbrio do corpo.
3 a 4 cm
O sapato baixo, com salto de até quatro centímetros, é o único recomendado por especialistas para o uso diário constante.
Anabela
O sapato com este tipo de salto diminui as dores porque distribui bem a pressão do corpo sobre a planta dos pés.
Dicas na hora de comprar
Compre sapatos ao final da tarde ou à noite, pois os pés incham durante o dia.
Quando calçar os sapatos, certifique-se que haja uma folga de mais ou menos 1,5 cm entre os dedos e aponta do sapato.
Não use sapatos menores do que o seu pé. Compre sempre o seu número de calçado.
Não acredite que o sapato vai lacear. No momento da compra o sapato deve estar o mais confortável possível.
Calce os dois pés do calçado, pois normalmente temos um pé maior que o outro.
Sobre o COFFITO – O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) é uma Autarquia Federal criada pela Lei nº 6316, de 17 de dezembro de 1975, que representa cerca de 140 mil profissionais e tem como objetivos a normatização e o exercício do controle ético, científico e social das atividades da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional, das profissões de Fisioterapeuta e de Terapeuta Ocupacional e das empresas prestadoras de tais tipicidades assistenciais ao meio social.
O Diário Oficial da União publicou, no dia 25 de fevereiro, a nova redação para as normas técnicas de unidades de Terapia Intensiva (UTIs). A vitória, comemorada por todos os fisioterapeutas, foi uma conquista da Sociedade Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (ASSOBRAFIR), em parceria com o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO).
O COFFITO, por meio de seu presidente Roberto Cepeda, parabeniza as mulheres pelo Dia Internacional da Mulher. Em especial, as mulheres que acolheram como profissão a fisioterapia e a terapia ocupacional, lidando com a vida humana, exercendo a função com amor, dignidade e respeito.
Nesta época do ano as crianças estão ansiosas pela volta às aulas, animadas para começar uma nova jornada de aprendizado e compartilhar as novidades no material escolar. Mas é preciso ter cuidado. Fisioterapeutas alertam que o excesso de peso na mochila de crianças e jovens pode provocar dores na região lombar e problemas de má formação, já que os pequenos estão em de fase crescimento.
Segundo o fisioterapeuta e presidente do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – Coffito, Roberto Cepeda, os pais precisam estar atentos aos danos que o excesso de peso podem causar e usar medidas preventivas como mochilas com carrinhos, observar a postura da criança ao sentar e carregar a mochila, além de ajustá-la corretamente as costas, deixando as alças paralelas. “O ideal é que a mochila não ultrapasse 10% do valor do peso da criança”.
– Coloque as coisas mais pesadas junto às costas da criança, ou seja, na parte de trás da mochila;
– Disponha os livros e outros materiais de uma maneira que não fiquem soltos lá dentro, provocando movimentos de desequilíbrio;
– Olhe o que o seu filho leva para a escola e certifique-se de que é o material necessário para as atividades rotineiras;
– Nas mochilas com rodas é preciso cuidado com a alça do carrinho, que deve estar a uma altura apropriada. As costas da criança devem estar retas ao puxá-la;
Crianças com dificuldades de leitura e que passaram por um treino intensivo de seis meses mostraram que, além da habilidade de leitura também aumentaram a conectividade de uma determinada região do cérebro, o que proporcionou uma melhora cognitiva, diz estudo do Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH), EUA.