14 de dezembro de 2009

Comissão Parlamentar do Coffito discute PL 5979/09

Os membros da Comissão de Assuntos Parlamentar do Coffito estiveram reunidos nesta terça-feira (08.12.09) na sede do Conselho, em Brasília, para analisar entre outros tópicos o andamento do PL 5979/09, de autoria do deputado Mauro Nazif, PSB/RO). Pelo Projeto de Lei, que trata do piso salarial dos Fisioterapeutas e dos Terapeutas Ocupacionais, o valor mínimo de remuneração dessas duas profissões passará a ser de 4.650,00 mensais. A proposta está na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, aguardando parecer do relator para ser encaminhado à votação em plenário. 

 

Pela manhã, participaram da reunião Sérgio Vedovello, presidente da Federação Nacional dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais (Fenafito); Edson Stefani, Presidente do Sindicatodos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais de São Paulo (SINFITO/SP); Reginaldo Antolin Bonatti, presidente da Associação de Fisioterapeutas do Brasil(AFB); Rita Vereza, Presidente do CREFITO 2 e Maria Teresa Dresch da Silveira, presidente do Crefito 5.

 

A intenção era deliberar pela concordância ou não com o PL 5979/09. Ficou decidido que a Comissão assume posição favorável a ações conjuntas das entidades do setor para defender a aprovação do PL nos termos atuais.  

 

Com objetivo de sensibilizar parlamentares quanto à importância do PL, os membros da Comissão Parlamentar do Coffito visitaram os gabinetes dos seguintes senadores: Lúcia Vânia (PSDB-GO), Marisa Serrano (PSDB-MG), Marina Silva (PV-AC), Cristovam Buarque (PDT-DF), Osmar Dias (PDT-PR), Efraim Morais (DEM-PR), Pedro Simon (PMDB-RS), César Borges (PR-BA), Artur Virgílo (PSDB-AM), Paulo Duque (PMDB-RJ), Francisco Dornelles (PP-RJ), Cícero Lucena (PSDB-PB), José Nery (PSOL-PA), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Roberto Cavalcanti (PRB-PB), Eduardo Suplicy (PT-SP), Paulo Paim (PT-RS), Flávio Arns (PSDB-PR), Demóstenes Torres (DEM-GO), Aloísio Mercadante (PT-SP) e Sérgio Zambiasi (PT-RS). A intenção é realizar um “corpo a corpo” junto aos membros da Comissão de Constituição e Justiça antes mesmo da nomeação do relator.