27 de fevereiro de 2015

COFFITO e CONFEF promovem novo encontro do GT sobre áreas de atuação das profissões

COFFITO e CONFEF promovem novo encontro do GT sobre áreas de atuação das profissões

 

No dia 25 de fevereiro, em Brasília, foi realizada a segunda reunião do Grupo de Trabalho entre o COFFITO e o Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), que visa promover colaboração mútua para melhorias na relação entre profissionais da Fisioterapia e da Educação Física.  

Dando continuidade ao trabalho proposto, o grupo analisou a utilização de métodos e técnicas comuns aos fisioterapeutas e aos profissionais de educação física, a exemplo do Pilates, da Ginástica Laboral, do atendimento em grupo em empresas e em piscinas, entre outros. Durante a discussão, foram estudadas a forma como os métodos são aplicados e os objetivos do uso de cada um, buscando-se, dessa maneira, conhecer melhor a atuação de cada uma das profissões, estabelecendo-se diferenças, visões, e compreensões acerca do método, técnica ou recurso empregado.

As autarquias deverão realizar, em breve, novo encontro para finalizar posicionamentos e definir proposições sobre o tema.

Participaram da reunião o diretor-tesoureiro do COFFITO, Dr. Wilen Heil e Silva; o diretor-secretário do COFFITO, Dr. Cássio Fernando Oliveira da Silva; o presidente do CONFEF, Dr. Jorge Steinhilber;  o conselheiro do CONFEF, Dr. Marcelo Ferreira Miranda;  e o profissional de Educação Física, Dr. Odir de Souza Carmo.

 

23 de fevereiro de 2015

Receita aperta fiscalização de despesas médicas no Imposto de Renda

Receita aperta fiscalização de despesas médicas no Imposto de Renda

Médicos, dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e advogados terão de informar à Receita Federal o CPF de seus pacientes ou clientes e o valor recebido deles já neste ano, para que essas informações estejam em suas declarações do Imposto de Renda de 2016.

A novidade foi anunciada nesta segunda-feira (23) pela Receita Federal. Segundo Carlos Roberto Occaso, subsecretário de Arrecadação e Atendimento, a exigência vai possibilitar um cruzamento de dados mais preciso.

A mudança deve evitar que muitos contribuintes caiam na malha fina e tenham de comprovar certas despesas deduzidas da base de cálculo do IR. A Receita também espera coibir fraudes na dedução.

Até então, profissionais liberais informavam ao Fisco apenas o valor total de suas receitas, sem detalhar individualmente a fonte.

Esses profissionais liberais poderão preencher todo mês as informações de seus rendimentos no carnê-leão, e importá-las para sua declaração do IR posteriormente.

Outra novidade anunciada recentemente pela Receita que vai na direção de melhorar o cruzamento de dados do Imposto de Renda é a obrigatoriedade de dependentes com 16 anos ou mais terem CPF, informou Occaso.

 

APLICATIVO

A Receita também anunciou nesta segunda um novo aplicativo para cálculo do imposto sobre rendimentos recebidos acumuladamente – receitas de anos anteriores que o contribuinte recebeu de uma vez.

aplicativo  vai permitir que tanto a fonte pagadora como quem tiver recebido o rendimento possam fazer o cálculo do imposto devido, eliminando divergências.

Esses rendimentos recebidos acumuladamente têm uma tributação diferenciada, o que acabada gerando controvérsia sobre o valor devido do imposto.

 

Fonte: Folha de São Paulo

Edição: COFFITO

 

 

23 de fevereiro de 2015

Imposto de Renda: Receita aperta cerco a recibos médicos

Imposto de Renda: Receita aperta cerco a recibos médicos

Em 2014, 20% das declarações que caíram na malha fina do Fisco tiveram conflitos de informações em despesas médicas

 

 

A Receita Federal vai intensificar a fiscalização em recibos entre pessoas físicas – como despesas médicas ou pagamentos a trabalhadores autônomos – para evitar fraudes e perda de arrecadação. O anúncio foi feito pelo órgão nesta segunda-feira (23), em Brasília.

Balanço das declarações do Imposto de Renda Pessoa Física 2014 mostrou que 937.939 declarações ficaram retidas em malha fiscal, popularmente chamada de "malha fina". Dentro desse grupo, despesas médicas conflitantes responderam por 20% das retenções, atrás apenas de omissão de rendimentos, presente em 52% das retenções.

Médicos, advogados, dentistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e psicanalistas, terão de informar mensalmente o CPF dos clientes para os quais emitiram recibos, com os valores cobrados pelos serviços. Antes, esses profissionais informavam o total de sua prestação de serviço por mês, sem indicar o CPF dos clientes. O objetivo da Receita com essa novidade é fazer o cruzamento das informações.

Segundo o anúncio, neste ano haverá a total integração das bases do Imposto de Renda de Pessoa Física, seja a realizada via computador (utilizando o PGD IRPF ou a versão on-line no site, chamada de e-CAC) ou utilizando o aplicativo de rascunho para smartphones e dispositivos móveis (disponível para android e apple).

Clique aqui  e assista ao vídeo.

Fonte: IG

19 de fevereiro de 2015

Primeira diretoria do CREFITO-15 é empossada

Primeira diretoria do CREFITO-15 é empossada

Em 2014 o COFFITO publicou resolução para o desmembramento do CREFITO-2, criando um regional responsável pelo Estado do Espírito Santo

 

No dia 6 de fevereiro de 2015 foi realizada a cerimônia de posse da primeira diretoria do CREFITO-15, para o quadriênio 2015-2019, em Vitória, Espírito Santo. Na ocasião, o presidente do COFFITO, Dr. Roberto Mattar Cepeda, e a conselheira federal, Dra. Patrícia Santos de Lima, prestigiaram o novo colegiado. “Esse grupo está começando a trilhar os primeiros passos desse novo regional, e temos confiança de que realizarão um ótimo trabalho, pois trata-se de pessoas determinadas, ousadas e entusiasmadas com a vida e com a profissão. Com a criação da autarquia no Espírito Santo, o Sistema COFFITO-CREFITOs amplia sua responsabilidade e seu compromisso social. Parabéns a todos que aceitaram este desafio. Vocês fazem parte da história da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional do Espírito Santo e, a partir de hoje, farão parte da construção da história da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional do Brasil”, enfatizou o Dr. Cepeda.

A diretoria do CREFITO-15 está composta da seguinte maneira: Presidente: Dra. Eunice da Encarnação Garcia da Silva e Sousa; Vice-Presidente: Dr. Wellis Lugon; Diretora-Secretária: Dra. Mônica Tanaka Paganotti; e Diretor-Tesoureiro: Dr. Fernando Cardozo Rocha. No quadro de conselheiros efetivos: Dra. Eunice da Encarnação Garcia da Silva e Sousa; Dra. Fernanda Rodrigues Gomes; Dr. Fernando Cardozo Rocha; Dra. Grace Kelly Filgueiras Freitas; Dr. Henrique Coutinho Luciano; Dra. Mônica Tanaka Paganotti; Dra. Regiane Ferreira Abreu Silva; Dra. Simone Cristina Itaborai Venturin; e Dr. Wellis Lugon.  Nos termos da Lei Federal nº 6.316/1975 e da Resolução-COFFITO nº 369/2009, os conselheiros suplentes são: Dr. Diogo Zortea; Dra. Eliane de Lourdes Gonçalves; Dra. Elizandra Gonçalves de L. e C. Rodrigues; Dr. Glauco Ibraim de Moraes; Dr. Gustavo Pilon de Angelo; Dra. Julimery da Costa Fernandes; Dr. Jorge Luiz de Carvalho; Dr. Marcelo Dalla Bernardina de Almeida; e Dr. Odirley Rigoti. 

 

 

 

Reunião em Brasília

 

 

Cientes dos desafios à frente de um regional, a presidente do CREFITO-15, Dra. Eunice da Encarnação Garcia da Silva e Sousa, e o diretor-tesoureiro, Dr. Fernando Rocha, estiveram em Brasília, no dia 11 de fevereiro, para reunião com o presidente do COFFITO, Dr. Roberto Mattar Cepeda, e com o procurador-chefe do COFFITO, Dr. Hebert Chimicatti, a fim de discutir assuntos relacionados à administração dos regionais, legislação e demais temas que envolvem a estrutura do Sistema COFFITO/CREFITOs.  

19 de fevereiro de 2015

Brics ratificam agenda de cooperação sobre questões populacionais

Brics ratificam agenda de cooperação sobre questões populacionais

Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – que juntos formam o acrônimo Brics – ratificaram hoje (12), em Brasília, uma agenda de trabalho para a cooperação sobre questões populacionais até 2020. De acordo com representantes dos governos dos cinco países, além de problemas populacionais comuns, eles também têm “bolsões de excelência” que podem ser úteis para resolver, de forma mais eficiente, algumas questões já superadas por nações do grupo.

Os maiores desafios estão em temas como mortalidade materna, aids e doenças sexualmente transmissíveis, migração rural-urbana e urbanização, envelhecimento e diferenças de gênero no mercado de trabalho. “Todos temos grandes desafios populacionais pela frente, e para vencê-los vamos precisar de políticas inovadoras e melhorar a qualidade das políticas que já temos”, afirmou o subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros.

Segundo Barros, que também preside a Comissão Nacional de População e Desenvolvimento – órgão responsável por provocar ações ligados ao tema, por parte dos vários ministérios do governo -, o seminário de uma semana, envolvendo servidores públicos dos países-membros do Brics, e o encontro de ministros da área, na tarde de hoje, são o ponto máximo de discussões, visitas e intercâmbio, que serão cada vez mais constantes.

Paes Barros disse que o Brasil tem muito o que ensinar, e também aprender com seus parceiros do Brics. Na área de tratamento de aids, ressaltou que o país pode auxiliar muito a África do Sul, onde 20% da  população adulta padece da doença. Quanto ao processo de migração do campo para a cidade, o país já passou por etapas que China e Índia vivem atualmente, e pode compartilhar experiências. “Já na mortalidade materna, temos mais a aprender do que a ensinar, pois o país não vai cumprir a meta do milênio”, explicou. Já sobre o envelhecimento da população, ele salientou que todos buscam formas de melhor tratar a questão.

“Temos ampla gama de problemas que afetam nossas populações, como envelhecimento e ondas migratórias. Nosso trabalho deve buscar objetivos mútuos”, destacou o vice-ministro do Trabalho e de Proteção Social da Rússia, Sergey Velmyaykin, adiantando que o próximo seminário será em Moscou, uma vez que seu país assumirá, este ano, a presidência pró tempore do Brics.

O secretário do Ministério da Saúde e Planejamento Familiar da Índia disse que há várias áreas, como a de sua pasta, nas quais deve haver intercâmbio. Ele também destacou que em seu país apenas 30% da população vive na área urbana, e a perspectiva é que chegue a cerca de 90% nos próximos 70 anos, algo que já ocorreu no Brasil e pode ser estudado pela Índia. “Essa agenda de cooperação nos empoderá para avançarmos ainda mais”, adiantou.

O vice-ministro da Comissão Nacional de Saúde, Família e Planejamento da China, Wang Peilna, destacou a questão do envelhecimento nos países. “Temos 200 milhões de pessoas acima de 65 anos, e precisamos oferecer melhor qualidade de vida a elas”, disse.

Por fim, o conselheiro do Ministério do Desenvolvimento Social da África do Sul, Sipho Snezi, disse que qualquer estratégia que o grupo queira adotar deve ter os direitos humanos como princípio central, e ressaltou a importância da cooperação. “Não discutimos apenas problemas. Também identificamos bolsões de excelência em diversas áreas, e vamos continuar trabalhando”, enfatizou.

Fonte: Agência Brasil

19 de fevereiro de 2015

País discute com Brics como conter avanço do envelhecimento

País discute com Brics como conter avanço do envelhecimento

Para Ricardo Paes de Barros, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, políticas públicas brasileiras não estão adaptadas para lidar com problema

 

                                                                                         Foto: SAE

O Brasil discutiu semana passada com ministros de países dos Brics – grupo de países emergentes integrado pela Rússia, Índia, China e África do Sul – como conter a aceleração do envelhecimento da população, entre outros assuntos. Para o subsecretário da Política de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros, o País não está sabendo construir barreiras para conter o problema, também enfrentado pelos chineses.

“O Brasil está envelhecendo em uma velocidade seis vezes mais rápida do que envelheceu a França. Eu acho que nossa política pública não está adaptada e pronta para lidar com esse problema”, disse Paes de Barros, em entrevista ao Terra. “O envelhecimento é um tsunami que está vindo para cima da gente e não estamos construindo as defesas adequadas”, sustentou.Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil envelhece a um ritmo acelerado acompanhado de uma redução do crescimento populacional. O temor é que o quadro possa agravar o déficit na Previdência Social, com um número alto de aposentados em comparação com trabalhadores em atividade.“Você tem que ajustar todo o sistema de reajustes de pensões, porque se você não ajustar esse sistema todo, daqui a pouco ele vai explodir. Você tem que aproveitar mais produtivamente as pessoas e estudar como você vai dar atenção a toda essa população idosa”, disse o especialista em políticas públicas.Paes de Barros, que ajudou a criar o programa Bolsa Família, defendeu ajustes rápidos nas políticas públicas brasileiras diante de um cenário dinâmico do País. Para ele, o carro-chefe dos governos petistas deve ser ajustado para facilitar a transição dos beneficiários para o mercado formal de trabalho.Além do envelhecimento da população, o encontro com ministros dos países que integram o Brics vai tratar sobre assuntos como mortalidade materna, aids, urbanização e igualdade de gêneros no mercado de trabalho. A ideia é trocar experiências e criar uma agenda conjunta para um plano de trabalho nos próximos seis anos.

Leia a entrevista:

Terra – Os países dos Brics vão traçar metas neste plano de cooperação?

Ricardo Paes de Barros – O que a gente está firmando é uma cooperação nesses assuntos. Menos uma questão de definir metas, e mais uma questão de compartilhar experiências e melhores práticas. No caso da mortalidade materna, o Brasil não vai, nem de longe, conseguir cumprir a meta do milênio. Mas a Rússia e a China têm um desempenho fantástico nessa área. Contando para a gente como eles fizeram, vamos poder avançar nisso.

Da mesma maneira, o Brasil tem um programa de prevenção da aids e doenças sexualmente transmissíveis que é invejado mundialmente. A África do Sul tem um problema de aids gravíssimo. Então eu acho que eles têm muito a aprender a forma com que o Brasil produziu toda essa política. No caso da urbanização, a China tem um problema grande e o Brasil já teve esse problema lá atrás, com a construção de favelas. Há muitas experiências a serem compartilhados.

Terra – Pode se dizer, então, que a mortalidade materna é o maior desafio do Brasil?

Paes de Barros – Não, envelhecimento é um problema. O Brasil está envelhecendo em uma velocidade seis vezes mais rápida do que envelheceu a França. Eu acho que nossa política pública não está adaptada e pronta para lidar com esse problema. A mortalidade materna é um problema que já bateu à nossa porta e é muito visível. O envelhecimento é um tsunami que está vindo para cima da gente e não estamos construindo as defesas adequadas.

Terra – E quais seriam essas defesas?

Paes de Barros – Vários países do mundo já indexam a idade de aposentadoria, o Brasil está tentando fazer isso também. Se as pessoas vivem mais, elas podem trabalhar mais também. Você tem que ajustar todo o sistema de reajustes de pensões, porque se você não ajustar esse sistema todo, daqui a pouco ele vai explodir. Você tem que aproveitar mais produtivamente as pessoas e estudar como você vai dar atenção a toda essa população idosa.

O Brasil tem pouco programa para cuidar das situações realmente excepcionais de uma pessoa idosa. Quando uma pessoa idosa é dependente, ela precisa de uma atenção enorme, e a gente não tem um sistema muito adequado para isso.

Todas essas questões de aposentadoria, saúde, atenção, vão ser discutidas.

Terra – Qual país do Brics enfrenta melhor a situação do envelhecimento da população?

Paes de Barros – A China tem um problema gigantesco de envelhecimento.

A Rússia tem uma situação melhor porque o envelhecimento lá foi mais lento e teve mais tempo para se adaptar. O problema do Brasil e da China é que estão envelhecendo em uma velocidade muito rápida.

Não conheço exatamente o sistema russo, mas acho que a gente tem muito a aprender com eles. E com a primeira infância também. O sistema russo de atenção à criança pequena é fantástico, comparado com o nosso. A tônica é aprender um com o outro.

Terra – O governo recentemente fez o que chamou de “medidas corretivas” para acesso a benefícios previdenciários, como a pensão por morte. O senhor acredita que o País tem que ir além, com a correção das aposentadorias por causa desse cenário de envelhecimento?

Paes de Barros – Certamente, todo o país que tem uma dinâmica demográfica rápida como o Brasil tem e todo o país que tem uma política social bem sucedida, ele tem que mudar sua política mais rapidamente. Em medicina, se você cura doenças muito rapidamente, as pessoas passam a ficar doentes por causa de outras doenças. As pessoas vão viver mais, mas vão morrer por outras causas. A mesma coisa é na área social, se tem uma demografia mudando rápido, você tem que mudar rapidamente sua política. O que era bom em uma estrutura demográfica jovem, não vai ser bom em uma estrutura demográfica diferente.

Você urbaniza uma favela, pacifica uma favela, o problema passa a ser outro. Começam a surgir problemas de lixo, de emprego, de formalização… você tem que mudar o seu foco. O Brasil vai ter que mudar a política com muita frequência, ajustando à mudança no perfil da população e devido aos sucessos que está tendo. É ruim manter uma política fixa. A política de combate ao analfabetismo é ruim. Depois de 20 anos combatendo o analfabetismo, a gente continua com a política, porque ela não está sendo eficiente.

Terra – E nos programas de distribuição de renda, também é hora de fazer ajustes?

Paes de Barros – Sempre é hora de fazer ajustes. Eu acho que a gente tem que aprofundar, melhorar, programas tipo o Bolsa Família, sempre lembrando que a gente tem que incentivar as pessoas a trabalhar no setor formal, fazer algo que a França fez recentemente: juntar todas as formas de transferência de renda. Juntar Bolsa Família com abono salarial, com salário família, seguro desemprego. Ver tudo isso interconectado de tal maneira que as pessoas se sintam protegidas e, se alguém for entrar em um emprego formal, não tenham medo de perder o benefício. Vai perder o Bolsa Família, mas vai ganhar um abono salarial, por exemplo. Cria um sistema bem bolado para dar incentivo às pessoas que trabalhem no setor formal, assim por diante. 

 

Fonte: Terra

13 de fevereiro de 2015

Exame será realizado no dia 22 de fevereiro

 

Prova de Especialidades para os inscritos em 2014 será realizada no dia 22 fevereiro

Exame Nacional para Concessão de Título de Especialista nas áreas de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional será realizado no dia 22 de fevereiro, em todas as capitais

 

 
 
 

O Instituto Quadrix, empresa contratada pelo COFFITO e pelas associações de especialidades para realizar o Exame Nacional para Concessão de Título de Especialista nas áreas de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, disponibilizou no dia 12 de fevereiro, em sua página eletrônica, acesso aos locais e horários de aplicação da prova: basta clicar aqui e preencher os dados solicitados. Para aqueles que não atualizaram o cadastro, o Instituto informa que foi realizado um pré-cadastro, sendo assim, na hora da consulta, é necessário seguir instruções para recuperação de senha.

A prova será realizada no dia 22 de fevereiro, em todas as capitais, a partir das 14h (horário de Brasília), devendo ser levado em consideração o horário de verão.  Os portões serão abertos às 13h e o término do certame se dará às 18h. Clique aqui e leia as normas para o dia de aplicação do exame.

Neste exame estão contempladas as especialidades de Fisioterapia Dermatofuncional; Fisioterapia do Trabalho; Fisioterapia em Osteopatia; Fisioterapia em Quiropraxia; Fisioterapia em Terapia Intensiva; Fisioterapia Esportiva; Fisioterapia na Saúde da Mulher; Fisioterapia Neurofuncional; Fisioterapia em Oncologia; Fisioterapia Respiratória; Fisioterapia Tráumato-Ortopédica; Terapia Ocupacional em Contextos Sociais; Terapia Ocupacional em Saúde Mental; Terapia Ocupacional em Saúde da Família; e Terapia Ocupacional em Contextos Hospitalares.

 

Por que ter um título de especialista?

A população brasileira já vem demonstrando interesse no atendimento focado em especialidades, cada vez mais buscando profissionais diferenciados e com conhecimentos específicos em determinadas complexidades. A exigência de atendimento especializado também entrou na pauta do Ministério da Saúde, que, no início deste ano, ofertou residências multiprofissionais para incentivar a ampliação de especialidades no SUS.

Em 2010 a Anvisa publicou a RDC-7, que entrou em vigor em 2013, mudando os critérios e composição de quadro técnico das Unidades de Tratamento Intensivo. Por meio dela, os hospitais são obrigados a oferecer fisioterapeutas especialistas em Fisioterapia em Terapia Intensiva, Respiratória ou área afim, nas UTIs.  A Resolução ainda determinou a necessidade de especialistas em UTIs neonatais.

O COFFITO reconhece 14 especialidades para a Fisioterapia e sete para a Terapia Ocupacional. Ao se formar, o profissional gradua-se como um generalista e com o tempo pode desenvolver aptidão por uma determinada especialidade, realizando cursos de extensão, pós-graduações e residências. Esse conhecimento específico, adquirido pelo profissional ao longo da carreira, pode ser utilizado para a conquista do título de especialista.  Para isso, basta participar do Exame Nacional para Concessão de Título de Especialista e ser aprovado.

As especializações e os títulos de especialista também podem ser considerados diferenciais no mercado de trabalho, uma vez que, no Brasil, o nível de escolaridade está em crescimento.

Clique aqui e veja vídeos sobre as especialidades.

 

Preste atenção:

Este exame contempla apenas os profissionais inscritos em 2014, afinal, cabe ressaltar que a rescisão do contrato com a Noroeste Concursos ocorreu após a homologação das inscrições, portanto o ato administrativo em questão (homologação das inscrições) encontra-se perfeito e juridicamente acabado.

Não serão abertas novas inscrições para este exame. Os demais profissionais interessados em realizar a prova de títulos deverão aguardar abertura de um novo certame.

 
12 de fevereiro de 2015

Alteração de expediente durante o Carnaval

Alteração de expediente durante o Carnaval  

Nos dias 16, 17, e 18 de fevereiro, o COFFITO não terá expediente, devido ao Carnaval. As atividades do Conselho serão retomadas no dia 19 de fevereiro.   

12 de fevereiro de 2015

Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde abre processo seletivo para Banco de Avaliadores

 

 Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde abre processo seletivo para Banco de Avaliadores

  Fisioterapeutas e Terapeutas ocupacionais podem participar da seleção

A Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS) publicou no Diário Oficial da União, no dia 28 de janeiro, edital sobre abertura de processo seletivo para composição do Banco Nacional de Avaliadores da CNRMS: cadastro nacional e único de profissionais habilitados para avaliar in loco os programas de residência. A seleção busca profissionais das áreas da saúde, incluindo fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

As inscrições poderão ser realizadas até o dia 10 de abril de 2015, no portal eletrônico do Ministério da Educação, seção de Residência Multiprofissional.

Clique aqui e saiba mais sobre o processo seletivo. 

10 de fevereiro de 2015

Aplicativo brasileiro ganha prêmio da ONU

Aplicativo brasileiro ganha prêmio da ONU

Livox, criado pelo analista de sistemas Carlos Pereira para ajudar a filha Clara a se comunicar melhor, tem cerca de 10 mil usuários

O analista de sistemas Carlos Pereira é pai de Clara, uma linda menina com paralisia cerebral, problema que a afetaria pelo resto da vida. Por conta da doença, Clara, hoje com seis anos, não podia se comunicar: era difícil saber se ela estava com fome, sede ou se precisava de alguma outra coisa.

Para melhorar a vida de sua filha, Pereira criou o Livox, um aplicativo que deu à Clara a chance de se comunicar. E transformou o mundo dela.

Neste mês de fevereiro, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, a ONU (Organização das Nações Unidas) reconheceu o esforço de Pereira e a eficácia do Livox ao premiar a ferramenta como o Melhor Aplicativo de Inclusão Social do Mundo.

“Missão cumprida!”, escreveu Pereira no Facebook. “É a excelência do software do mundo sendo premiada! Agradecemos a Deus, a minha família (em especial minha esposa Aline e nossa motivação, Clara), meu sócio Paulo Henrique, a todos que nos ajudaram e a equipe Livox e Reamo!”

Com o Livox, Clara passou a se comunicar de maneira mais eficaz. Antes do app, se Clara queria um iogurte, por exemplo, Pereira tinha que tirar uma foto do alimento, recortar e colar em um ficheiro. O problema é que o ficheiro estava ficando enorme.

No aplicativo, as imagens permitem à Clara e aos seus cerca de 10 mil usuários terem voz e expressarem necessidades e emoções. 

O World Summit Award Mobile (WSA-mobile), prêmio da ONU criado em 2010, é uma iniciativa global para selecionar e promover o que há de melhor no mundo em conteúdo para dispositivos móveis e aplicativos inovadores.

Fonte: Pequenas Empresas&Grandes Negócios